Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 26 de fevereiro de 2021

OS MELHOE LIVROS PARA LER EM 2021

 

Os melhores livros para ler em 2021

Confira os principais lançamentos literários do ano
 
Livraria Belle Époque, no Méier, em 2019 Foto: Gabriela Fittipaldi / O Globo
Livraria Belle Époque, no Méier, em 2019 Foto: Gabriela Fittipaldi / O Globo
 

À procura de novas histórias para 2021 mas ainda sem ideia de que livro abrir? Reunimos nesta lista os principais lançamentos literários de ficção, não-ficção, infanto-juvenil e poesia do ano. São obras nacionais, internacionais, livros inéditos e reedições especiais. Separamos também algumas resenhas escritas por especialistas e críticos literários. Confira:

Ficção

“Os supridores”

Autor: José Falero. Editora: Todavia. Páginas: 304. Preço: R$ 59,90.

A chamada “voz das periferias” tem merecido cada vez mais reconhecimento — como prova o justificado sucesso do rapper Emicida na Nettflix com o filme “AmarElo —É tudo pra ontem”. E o bacana é que, sendo o Brasil tão gigante em experiências periféricas, seus novos arautos nos surpreendem o tempo todo. É o caso do gaúcho José Falero, de 33 anos, criado na Zona Leste de Porto Alegre. “Os supridores”, seu primeiro romance, reflete com muita veracidade uma vivência distante da elite. Ele a reflete não apenas como se fosse um espelho, mas também como um profundo pensador da realidade que o cerca. Leia a resenha completa aqui.

 
 

“Mowgli”

Autor: Rudyard Kipling. Editora: Zahar. Tradução: Alexandre Barbosa de Souza e Rodrigo Lacerda. Páginas: 320. Preço: R$ 44,90.

A edição da coleção Clássicos Zahar reúne o texto integral dos oito contos que acompanham o menino Mowgli em suas andanças pela selva. Tendo como cenários as florestas da Índia, a obra recorre aos habitantes da natureza para promover debates sobre a existência humana, tratando da amizade e do respeito entre homens e animais.

"Trilogia do reencontro"

Autor: Botho Strauss. Editora: Temporal. Tradução: Alice do Vale. Páginas: 216. Preço: R$ 72.

Inédita no Brasil, a peça do dramaturgo alemão, que se iniciou no teatro em 1970, trata de indivíduos mergulhados em suas próprias subjetividades, tendo a representação da arte (pintura, teatro, fotografia e literatura) como mote central. Botho, também autor de prosa e ensaios, escreveu 14 peças adaptadas em vários países, inclusive no Brasil.

"A segunda vida de Missy"

Autor: Beth Morrey. Editora: Intrínseca. Tradução: Vera Ribeiro. Páginas: 304. Preço: R$ 49,90.

Aos 79 anos, Missy vaga solitária pela casa agora grande demais, em Londres, depois da mudança dos filhos. Sua rotina entediante muda quando vizinhos e a divertida cadela Bob a fazem descobrir uma nova razão para viver. A autora faz uma fábula contemporânea sobre o envelhecimento e a capacidade de recomeçar.

 

"Oh, margem! Reinventa os rios!"

Autor: Cidinha da Silva. Editora: Raquel. Páginas: 126. Preço: R$ 40.

A segunda edição da obra traz dois contos e três crônicas novas, além de um prefácio do escritor Paulo Scott. Ele destaca, além da escrita singular e vigorosa, a capacidade da autora para expor “a complexidade da existência humana”, e sua leitura “nada óbvia do velho e anacrônico racismo estrutural brasileiro”.

"Entre sonhos e tempestades"

Autor: Rui de Oliveira. Editora: Cia. das Letrinhas. Páginas: 96. Preço: R$ 64,90.

Um dos maiores nomes da ilustração no país, o também escritor Rui de Oliveira reúne, neste volume, sua interpretação narrativa e visual para as histórias e personagens de três das mais conhecidas peças do inglês William Shakespeare: “Sonho de uma noite de verão”, “Romeu e Julieta” e “A tempestade”.

“Pachinko”

Autora: Min Jin Lee.Editora: Intrínseca. Tradução: Marina Vargas. Páginas: 528. Preço: R$ 69,90

Lançado em 2017, nos EUA, “Pachinko” tornou-se rapidamente um sucesso de crítica e de público. Recomendado por personalidades midiáticas como Barack Obama e Oprah Winfrey, o romance da americana de origem sul-coreana Min Jin Lee foi editado em 30 países, recebeu prêmios e, em breve, será adaptado para a Apple TV. Tamanho alvoroço é pertinente. Seguindo a linha de tantos escritores empenhados em retratar suas origens, Min Jin Lee mostrou que tem muito a contribuir com esse filão ao questionar se o antigo conceito de pátria-mãe ainda é válido. Leia a crítica completa aqui.

Não-ficção

"O ar que me falta"

Autor: Luiz Schwarcz. Editora: Companhia das Letras. Páginas: 200. Preço: R$ 59,90.

Em “O ar que me falta”, Luiz Schwarcz (leia entrevista), fundador da Companhia das Letras, deixa o sucesso editorial meio de lado para narrar a infância solitária e atormentada pela insônia do pai (que morreu em 2006), a iniciação sexual com prostitutas e uma longa depressão bipolar, que demorou a ser diagnosticada, na qual se intercalam surtos melancólicos e arroubos de fúria. Schwarcz abordou publicamente a depressão e a bipolaridade pela primeira vez em 2019, após uma briga na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

"Os inovadores"

Autor: Walter Isaacson. Editora: Intrínseca. Tradução: Donaldson M. Garschagen e Renata Guerra. Páginas: 592. Preço: R$ 89,90.

O jornalista americano analisa a história da revolução digital através de suas figuras mais marcantes. Ao traçar um panorama sobre a importância de figuras como Ada Lovelace, Alan Turing e Steve Jobs, Isaacson cria um rico registro sobre a dependência do trabalho em equipe para o sucesso da inovação.

“Rastejando até Belém”

Autora : Joan Didion. Editora: Todavia. Tradução: Maria Cecilia Brandi. Páginas: 240. Preço: R$ 69,90.

Joan Didion abre sua primeira coletânea de ensaios, “Rastejando até Belém”, afirmando que a obra nasceu da necessidade de compreender o momento de fragmentação pelo qual os Estados Unidos passavam. Era 1967 e, como ela mesma diria no ensaio que dá título ao livro, “o centro cedia”. O movimento hippie estava em seu auge, junto com os protestos contra a guerra do Vietnã e a favor dos direitos civis, adolescentes fugiam de casa em velocidade epidêmica e os abismos geracionais e ideológicos pareciam se tornar intransponíveis. Tudo aquilo que formava a alma do país se esfacelava, e Didion, ao mesmo tempo convencida da futilidade da escrita e incapaz de fazer qualquer outra coisa, sentou-se à máquina. Leia a resenha completa aqui.

“Notre-Dame: A alma da França”

Autor: Agnès Poirier. Editora: DBA. Tradução: Ana Guadalupe. Páginas: 240. Preço: R$ 79,90.

A jornalista parisiense usa como mote os 850 anos da Catedral de Notre-Dame para investigar suas modificações históricas. Ao evocar o desastre que varreu em chamas a construção, em 2019, a narrativa percorre os complexos eventos que transformaram o local em um dos pontos turísticos mais famosos do globo.

"Memórias do calabouço"

Autor: Mauricio Rosencof e Eleutério Fernández Huidobro. Editora: Rua do Sabão. Tradução: Ana Helena Oliveira e Paloma Santos. Páginas: 308. Preço: R$ 55.

Os jornalistas e ativistas uruguaios lembram os tempos de militância e prisão durante a ditadura militar que se instalou no país em 1973 — eles tiveram como companheiro de cela Pepe Mujica, futuro presidente do Uruguai. A obra foi transformada no filme “Uma noite de 12 anos” pela Netflix, lançado em 2018.

"Arte em tempos de inteolerância: Theresienstadt"

Autora: Silvia Rosa Nossek Neller. Editora: Rio Books. Páginas: 224. Preço: R$ 79.

A historiadora brasileira faz uma análise da arte produzida no campo de concentração de Theresienstadt, na antiga Tchecolosváquia, criado pelos nazistas como modelo para persuadir o mundo de que os judeus não eram maltratados. O campo teve como prisioneiros escritores, políticos, músicos, cantores e artistas, que deixaram um rico material histórico.

"Cem nomes da edição no Brasil"

Autor: Leonardo Neto. Editora: Oficina Raquel. Páginas: 384. Preço: R$ 64.

O jornalista perfila editores que construíram a história do livro no Brasil, desde o século XVII até os dias de hoje. Os nomes foram separados em sete categorias (pioneiros, revolucionários, combatentes, os da redemocratização, contemporâneos, e o futuro da edição) que ajudam na compreensão do contexto histórico do país.

"Menino sem passado"

Autor: Silviano Santiago. Editora: Companhia das Letras. Páginas: 472. Preço: R$ 89,90.

No primeiro de três volumes com suas memórias, o autor, um dos mais importantes críticos e ficcionistas contemporâneos, passa em revista sua infância no interior de Minas Gerais, lembrando a descoberta do cinema e dos quadrinhos, as relações familiares, entrelaçados a momentos decisivos da história do Brasil entre 1940 e 1960.

"Cartas e máximas principais"

Autor: Epicuro. Editora: Penguin-Companhia. Tradução: Maria Cecilia Gomes dos Reis. Páginas: 224. Preço: R$ 34,90.

Coletânea com todos os escritos do filósofo grego que influenciou pensadores como Thomas Hobbes, Karl Marx e Isaac Newton, a obra é uma espécie de introdução para a filosofia do bem viver. A tradução de Maria Cecilia Gomes dos Reis é diretamente do grego, e ela assina também apresentação e notas.

"Estética e raça"

Autor: Luiz Mauricio Azedo. Editora: Sulina. Páginas: 138. Preço: R$ 34, 90.

A obra reúne 16 textos de crítica e teoria literárias em que o autor aborda a identidade negra na literatura. Ele examina a forma como questões sobre a complexidade social e as lutas cotidianas de pessoas negras são tratadas na escrita de Machado de Assis, Jeferson Tenório, Ralph Ellison e Toni Morrison, entre outros.

"A representação da criança na literatura infantojuvenil"

Autor: Isabel Lopes Coelho. Editora: Perspectiva. Páginas: 208. Preço: R$ 54,90.

Em seu livro de estreia, a editora e pesquisadora investiga a construção da imagem da criança por meio de três personagens da literatura infantil do século XIX: Rémi (de “Sans Famille”), Pinóquio e Peter Pan. O texto aborda o desenvolvimento do mercado editorial nos países de cada personagem e o surgimento da criança como sujeito na sociedade moderna.

"O que eu escrevo continua"

Organização: José Mário Rodrigues. Editora: CEPE. Páginas: 112. Preço: R$ 30.

A obra, lançada ainda no âmbito do centenário de Clarice Lispector (completado em 2020), reúne ensaios de dez autores, como Raimundo Carrero, Luzilá Gonçalves Ferreira e o próprio organizador. Em maio de 1976, o poeta e cronista ciceroneou a escritora durante sua última visita ao Recife, onde ela viveu com a família entre 1925 e 1935.

"Dicionário de símbolos"

Autores: Jean Chevalier e Alain Gheerbrant. Editora: José Olympio. Tradução: Vera da Costa e Silva, Angela Melim, Lúcia Melim e Raul de Sá. Páginas: 1096. Preço: R$ 169,90.

Edição revista da obra publicada originalmente na França em 1969. Referência na área, o dicionário de símbolos apresenta, em mais de 1.600 verbetes, um painel da produção cultural da Humanidade em diversas áreas, da arte à religião, da antropologia à política.

"Manet"

Autor: George Bataille.  Editora: Martins Fontes. Tradução: Celia Euvaldo. Páginas: 152. Preço: R$ 64,90.

O pensador francês faz uma aprofundada reflexão sobre a vida e a obra do criador de telas icônicas como “Olympia” e “Le déjeuner sur l’herbe”. Bataille afirma que, para Manet, a pintura era encarada como um furor contra as convenções de seu tempo, antecipando comportamentos modernistas.

"Carta à Terra"

Autor: Geneviève Azam. Editora: Relicário. Tradução: Adriana Lisboa. Páginas: 164. Preço: R$ 45,90.

A economista e ambientalista francesa escreve uma carta dirigida ao planeta, falando de suas angústias diante da degradação crescente dele e repassando a história da Humanidade por meio de referências científicas, filosóficas e literárias. O livro conta com prefácio de Ailton Krenak e um texto especialmente escrito pela autora para a edição brasileira.

“Um espião silenciado”

Autor: Raphael Alberti. Editora: CEPE. Páginas: 140. Preço: R$ 30.

Que relação pode ter a morte de um agente secreto brasileiro e organizações radicalmente anticomunistas no epicentro do governo socialista do presidente João Goulart? Tudo. Em “Um espião silenciado”, obra que mais parece um romance de aventuras, o historiador Raphael Alberti narra a história verídica do jornalista José Nogueira, envolvido nos anos 1960 numa dupla função de repórter e espião do Centro de Informações da Marinha (Cenimar), órgão subordinado às Forças Armadas. Leia a resenha completa aqui.

"Levante"

Autor: Henrique Marques Samyn. Editora: Jandaíra. Páginas: 104. Preço: R$ 42.

Fruto de uma pesquisa desenvolvida ao longo de cinco anos pelo autor, professor de literatura da UERJ e militante negro, “Levante” reúne 75 poemas que abordam a trajetória do povo negro no Brasil. Dividida em seis partes, a obra trata desde o desterro imposto pelo tráfico negreiro até a constante luta nos dias de hoje.

"Maha Mamo: A luta de uma apátrida pelo direito de existir"

Autores: Maha Mamo, com Darcio Oliveira. Editora: Globo Livros. Páginas: 272. Preço: R$ 49,90.

Maha Mamo conta sua história desde o nascimento em Beirute, em 1988, até a conquista da cidadania brasileira. Por conta das rigorosas leis libanesas para reconhecer seus cidadãos, Maha permaneceu apátrida durante 30 anos. Hoje, ela é um dos símbolos da campanha I Belong, que pretende acabar com a apatridia no mundo.

“Ensaios recentes”

Autor: J.M.Coetzee. Editora: Carambaia, Tradução: Sergio Flaksman. Páginas: 352. Preço: R$ 87,90.

Além de autor de romances celebrados como “Desonra” e “Diário de um ano ruim”, o Nobel de Literatura J. M. Coetzee é também um ensaísta de grande inteligência, como mostram os dois volumes recentemente lançados: “Mecanismos internos”, com ensaios escritos entre 2000 e 2005 (teve edição pela Companhia das Letras em 2011), e “Ensaios recentes”, inédito no Brasil, com textos do período de 2006 a 2017. Leia a resenha completa aqui.

"Teatro legislativo"

Autor: Augusto Boal. Organização: Organização de Fabiana Comparato e Julián Boal. Editora: 34. Páginas: 256. Preço: R$ 64.

Lançado originalmente em 1996, “Teatro Legislativo” fala da experiência pioneira do dramaturgo Augusto Boal (1931-2009) como vereador no Rio, no início dos anos 90, inaugurando o que hoje tem sido chamado de “mandato coletivo”. A nova edição traz fotos, documentos e depoimentos inéditos de colaboradores da época.

“A ficção equilibrista”

Autora: Vera Lúcia Follain de Figueiredo. Editoras: Relicário/PUC Rio. Páginas: 240. Preço: R$ 49,90.

Em “A ficção equilibrista: narrativa, cotidiano e política”, uma coletânea de ensaios de Vera Lúcia Follain de Figueiredo, a autora estabelece um diálogo entre teóricos, em grande parte estrangeiros, e artistas, cujo destaque vai para os latino-americanos. Dessa combinação de vozes, emerge uma fala singular, que nos instiga a pensar o Brasil atual. Leia a resenha completa do livro.

"Seja Homem: A Masculinidade Desmascarada"

Autor: JJ Bola Editora: Dublinense Tradução: Rafael Spuldar Páginas: 176 Preço: R$54,90

Através de análises das condições sociais impostas historicamente aos homens, Bola trata a masculinidade como a grande protagonista de sua obra. O autor britânico se utiliza de reflexões sobre diferentes interações culturais para redefinir os mitos presentes na construção da figura masculina.

Infanto-juvenil

"A África que você fala"

Autor: Cláudio Fragata. Editora: Globinho. Ilustração: Mauricio Negro. Páginas: 32. Preço: R$ 48.

Autor também de “O tupi que você fala”, Cláudio Fragata apresenta desta vez aos pequenos leitores a origem africana de palavras incorporadas ao nosso cotidiano: cafuné, samba, quiabo, dendê e quitanda, entre muitas outras, que pegamos emprestadas de idiomas como quimbundo, iorubá, jeje e banto. O texto é complementado pelas ilustrações de Mauricio Negro.

Poesia

"Feitio"

Autor: Fernanda Oliveira Editora: Imprimatur Páginas: 256 Preço: R$ 39

A poeta carioca fala de amor, intimidade, pequenas conquistas, dúvidas cotidianas e do amadurecimento, ainda que sem perder o jeito de menina, compartilhando com o leitor suas descobertas com a naturalidade de uma conversa entre amigos, num equilíbrio entre singeleza e profundidade. “Feitio” é seu 18º livro de poemas.

“O sopro do leão”

Autor: Marcos Bagno. Editora: Olho de Vidro. Páginas: 48.

Preço: R$ 52,90.

Tendo o amadurecimento como um de seus fios condutores, o autor convida os jovens leitores a se debruçar sobre a sutileza e urgência de temas muitas vezes considerados complicados para crianças. Através da poesia e de suas imagens, a obra promove reflexões acerca dos afetos e descobertas essenciais para superar os momentos difíceis.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros