Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto quarta, 10 de abril de 2019

ORGIA LULO-DILMO-PETÊLHA NO BNDES

 

ORGIA LULO-DILMO-PETÊLHA NO BNDES

 

A lista de países que mais receberam financiamentos do BNDES nos governos Lula e Dilma mostra onde foi parar o dinheiro que teria feito a diferença em áreas miseráveis do País.

E tudo para garantir contratos sem licitação para a Odebrecht, na maior parte dos casos.

Apenas quatro países – Angola, Argentina, Venezuela e República Dominicana – levaram do Brasil US$ 8 bilhões em financiamentos sem retorno.

Pior: o avalista do empréstimo é o governo brasileiro, ou seja, o contribuinte.

O contribuinte pagará tanto o que o BNDES tomou do Tesouro para financiar a Odebrecht lá fora quanto o calote do países financiados.

Lula mandou o BNDES dar R$ 12,6 bilhões do Tesouro para financiar obras da Odebrecht em Angola. O prejuízo é o dobro desse valor.

Somente a bolivariana Venezuela aplicou um beiço de US$ 1,5 bilhão no Brasil. Equivalem a R$ 5,7 bilhões que salvariam vidas no Nordeste.

* * *

É pena que o fubânico lulo-dilmo-petista Ceguinho Teimoso esteja de férias no exterior e sem acessar o JBF nos últimos dias.

Como bom zisquerdista, ele deve estar hoje passeando em Havana ou Caracas.

Estou lamentando que ele não esteja por aqui pra desmentir estes números absurdos, contidos na notícia aí de cima.

Como Ceguinho é especialista em números e cifras lulo-dilmaicas, seria ótima ouvir o que ele tem a dizer.

E, já que Ceguinho não está aqui, vamos ouvir a palavra de um jornalista insuspeito, trabalhando num órgão mais insuspeito ainda, sobre o assunto.

 

E tem mais…

 

 

 


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