Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense segunda, 27 de julho de 2020

OLIVIA DE HAVILLAND SE ENCANTOU: AS 104 ANOS, EXPIROU ENQUANTO DORMIA

Jornal Impresso

Morre atriz Olivia de Havilland, aos

104 anos

Vencedora de dois Oscar, Olivia de Havilland

morreu de causas naturais enquanto dormia

Dona de duas estatuetas do Oscar e atriz de E o ventou levou, a última representante de uma clássica geração de Hollywood teve a vida marcada por concorrência com a irmã.

 


 
 

 

Olivia de Havilland era representante da Era de Ouro em Hollywood(foto: AFP / Patrick KOVARIK)
Olivia de Havilland era representante da Era de Ouro em Hollywood
(foto: AFP / Patrick KOVARIK)

 

Morreu neste domingo (26/7) a atriz Olivia de Havilland, aos 104 anos. Segundo informações da imprensa americana, ela faleceu de causas naturais, enquanto dormia, em Paris.
 
 
 
 
Olivia de Havilland fez parte da chamada Era de Ouro do cinema americano. Ela ganhou o Oscar duas vezes, pelas performances em Só resta uma lágrima (1946) e Tarde demais (1949). Entre outros papéis de destaque, Olivia viveu Melaine em ...E o vento levou (1939) e participou de títulos como A porta de ouro (1941) e Na cova da serpente (1948).
 
Além do talento, Olivia ficou marcada pela militância pelo direito dos artistas. Ela participou do grupo de profissionais que exigiu que a indústria cinematográfica permitisse que atores escolhessem os papéis que interpretariam. Antes, eram os estúdios que decidiam isso.
 
A atriz nasceu em 1º de julho de 1916 em Tóquio e viveu em Paris desde o início dos anos 1950. Ela foi casada duas vezes - primeiro com o autor Marcus Goodrich, de 1946 a 1953, e depois com o jornalista Pierre Galante, editor da revista francesa Paris Match. 

 


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros