Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 29 de julho de 2021

OLIMPÍADA: SELEÇÃO FEMININA DE FUTEBOL - VAI COMEÇAR O MATA-MATA

Jornal Impresso

 

Duelo de intimidade nas quartas de final

 

Maíra Nunes

Publicação: 29/07/2021 04:00

Marta tem 13 gols em Olimpíadas: faltam dois para o recorde nacional (Ayaka Naito/AFP)  
Marta tem 13 gols em Olimpíadas: faltam dois para o recorde nacional
 
A fase decisiva do futebol nos Jogos Olímpicos de Tóquio começará na madrugada de amanhã, com as disputas femininas. Às 5h, a Seleção Brasileira enfrenta o Canadá, pelas quartas de final, em Miyagi (Japão). O primeiro jogo eliminatório do Brasil será contra a equipe que o país mais enfrentou desde a chegada da técnica Pia Sundhage, em julho de 2019. Nos últimos dois anos, foram quatro confrontos, com duas vitórias brasileiras e dois empates.
 
“O Canadá é um adversário que conhecemos bem e que nos conhece muito bem também, mas, agora, é para valer. Estamos preparadas e a equipe vem evoluindo. Ainda não estamos no nosso nível ideal, mas estamos bem perto disso”, analisa Bruna Benites. A zagueira aposta em um jogo difícil, “como foram todos os outros”. As duas seleções também guardam um histórico de confronto olímpico recente, mas com melhores recordações para as canadenses, que venceram a disputa de terceiro lugar sobre as brasileiras, nos Jogos do Rio-2016.
 
Nas Olimpíadas de Tóquio, o Brasil terminou a primeira fase na segunda colocação do Grupo F, atrás da Holanda. A equipe verde-amarela conquistou duas vitórias e um empate, marcando nove gols. Números que mostram um forte poder ofensivo e um estilo de intensidade física, característica impressa pela sueca Pia. Mas a preocupação da treinadora sempre foi no setor defensivo. O time sofreu três gols, todos diante das holandesas. Ainda que não tenha sido uma quantidade alarmante, a zaga brasileira apresentou fragilidades. E esse será o principal desafio da Seleção na busca pelo ouro inédito em Olimpíadas.
 
O Canadá se classificou para as quartas de final na vice-liderança do Grupo E, com uma vitória e dois empates, ficando abaixo da Grã-Bretanha na tabela. As comandadas de Bev Priestman, no cargo desde outubro do ano passado, marcaram quatro gols e sofreram três, em Tóquio. A seleção que subiu ao pódio nas duas últimas edições olímpicas tem como referência a experiente Chritine Sinclair, principal arma ofensiva do elenco, com um gol até o momento. A atacante divide essa responsabilidade com a jovem Janine Beckie.

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