Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 26 de julho de 2021

OLIMPIADA: RAYSSA LEAL, TREZE MESES E ALUM RECORDES - A JORNADA DA MAIS JOVEM MEDALHISTA OLÍMPICA BRASILEIRA

 

Treze anos, sete meses e alguns recordes: a jornada de Rayssa Leal, a mais jovem medalhista olímpica brasileira

Com a prata, ela se tornou a terceira campeã mais jovem da história a arrematar a principal medalha
 
Rayssa Leal em Tóquio Foto: TOBY MELVILLE / REUTERS
Rayssa Leal em Tóquio Foto: TOBY MELVILLE / REUTERS
Parece que não foi há muito tempo que ocorreu a Olimpíada de Pequim, mas lá atrás, no ano de 2008, nascia uma pessoa que não demoraria muitos ciclos olímpicos até ingressar no principal torneio esportivo. Rayssa Leal, a “Fadinha do Skate”, de apenas 13 anos e 7 meses, fez história ao conquistar prata, se tornando a terceira medalhista mais jovem da história e a brasileira mais jovem a arrematar uma medalha.

OlimpíadaJapão conquistou o ouro, com Nishiya Momiji, e o bronze, com Funa Nakayama

Rayssa superou Rosangela Santos, até então, a mais jovem medalhista da história do país, que, em Pequim-2008, ganhou o bronze no revezamento 4×100 do atletismo aos 17 anos.

 “Não existe futuro sem passado. Se eu estou aqui hoje, é porque o skate brasileiro tem história. Se eu estou aqui hoje, junto de outros 11 atletas, é por causa de todos os skatistas 'das antigas', que fizeram o nosso esporte chegar até aqui", escreveu ela em uma rede social.  
 

Nascida na cidade de Imperatriz, no Maranhão, a skatista começou aos 7 anos e, atualmente, também carrega o título de brasileira mais jovem a representar o Brasil em uma Olimpíada; a marca anterior era da nadadora Talita Rodrigues, que tinha, na época dos Jogos de Londres, em 1948, quatro meses a mais do a Fadinha tem atualmente.

Alexandre Alliatti:  A Fadinha é a fantasia que nos une  

2019 foi um ano particularmente especial para ela: já vice-campeã mundial, ficou em primeiro lugar no campeonato Street League Skateboarding, em Los Angeles, na Califórnia, e, no fim do ano, ainda levou o bronze no Mudnial. Isso tudo com apenas 11 anos,    

"Se uma menina de 13 anos vai representar o Brasil hoje, é por causa de mulheres skatistas que me inspiram, que me mostram que uma garota pode tudo", disse Rayssa. 


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