Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 20 de julho de 2021

OLIMPÍADA: ENTENDA POR QUE O SOFTBOL É TÃO IMPORTANTE PARA O JAPÃO

 

Entenda por que o softbol, esporte que abre a Olimpíada de Tóquio, é tão importante para o Japão

Equipe japonesa, que estreia contra Austrália, usou óculos de realidade virtual para estudar adversárias, como os EUA. Sede escolhida foi arrasada por acidente nuclear há dez anos
O Estádio de Azuma, em Fukushima, palco das partidas de softbol e beisebol na Olimpíada de Tóquio: região foi afetada por desastre nuclear em 2011 Foto: Issei Kato / REUTERS
O Estádio de Azuma, em Fukushima, palco das partidas de softbol e beisebol na Olimpíada de Tóquio: região foi afetada por desastre nuclear em 2011 Foto: Issei Kato / REUTERS

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Os jogos no Estádio Azuma, localizado a cerca de 70 km da usina onde ocorreu o vazamento radioativo, ocorrerão sem público. Os níveis de radioatividade no raio do estádio são medidos constatemente e estão em patamar seguro hoje, mas a alta de casos de Covid-19 levou a prefeitura de Fukushima a solicitar que as partidas não tenham público, a exemplo do protocolo de Tóquio.

A expectativa até semana passada era receber torcedores no estádio onde, durante visita em 2018, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, encontrou atletas da região que apontaram o esporte como um dos principais suportes para superar o trauma causado pelo terremeto e a tsunami ocorridos em março de 2011. O impacto ocasionou o vazamento e deixou 18 mil mortos e milhares de desalojados por conta da radioatividade, a maior desde o acidente de Chernobyl nos anos 1980.

Com a falta de público, restará às jogadoras da seleção japonesa — o esporte é disputado apenas na modalidade feminina nos Jogos Olímpicos — mentalizar o apoio da multidão de fãs que acompanham o softbol no país, em grande parte pelas semelhanças com o beisebol, esporte mais popular do Japão.


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