O delator Antônio de Castro Almeida contou que o servidor Flávio Dolabella repassava para a construtora atas de reuniões do Cofig, ajudando a Odebrecht a se preparar para conseguir financiamento de obras no exterior.
- A gente tomava ações em função disso. Ele recebia R$ 15 por mês - afirmou o delator.
Na Camex, a secretária-executiva Lytha Spíndola agilizava os projetos de interesse da Petrobras, ainda segundo Castro Almeida. Ela teria recebido US$ 100 mil apenas em 2010 para atuar em favor da empresa na Camex e repassar documentos em primeira mão.
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