Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

José de Oliveira Ramos - Enxugando Gelo segunda, 09 de dezembro de 2019

O SER HUMANO E SUA DECREPITUDE

 

 

O SER HUMANO E A SUA DECREPITUDE

A evolução teorizada por Charles Darwin não está dando certo

Durante muitos anos, os livros e as escolas ensinaram que, “segundo Charles Darwin, a espécie humana nada mais seria que uma espécie em evolução.” Ainda hoje, afirma-se que o homem (espécie) teve como ancestrais, milhares de anos-luz atrás, o macaco.

Hoje, percebe-se que, se isso tem algum fundo de verdade, a evolução está numa “cadeia circular”, haja vista que o homem (espécie) no dia a dia, vem demonstrando que está “involuindo” e, célere, está se transformando em animal. Está voltando a ser o que um dia pode ter sido.

Isso por que, os fatos do dia a dia, nos levam a imaginar isso. As ações de violência praticadas pelo homem, não nos asseguram que, um dia, ele foi animal e continua evoluindo. Cada dia o homem é mais animal. Suas atitudes nada têm com atitudes de um ser humano.

Nem mesmo a “tecnologia” confirma a evolução humana

Mas, Darwin sempre afirmou nas suas teorias que, embora não possuísse elementos comprobatórios, nunca teve dúvidas que a espécie humana descende do macaco.

E aí vem à mente aqueles momentos cômicos da Escolinha do Professor Raimundo, programa veiculado pela TV Globo sob o comando de Chico Anysio, onde o personagem Pedro Pedreira, interpretado por Francisco Milani, com certeza afirmaria: “há controvérsias”!

E o próprio Pedro Pedreira perguntaria: “há algum registro de um macaco que tenha entrado numa jaula, depois de passar meses comendo bananas e macacas, tenha fugido da gaiola, depois de se transformar num homem”?

Ora, se não tem, “não me venha com chorumelas”!

Desconcertado, o “Professor Raimundo” não terá outra alternativa, diante dos fatos que a mídia mostra todos os dias, a não ser concordar com Pedro Pedreira.

Pedro Pedreira – “não me venha com chorumelas”

E o que contradiz tudo isso, factualmente?

Ora, na semana que passou, a televisão mostrou em seguidos dias, as ações de “seres humanos” que ainda vivem em dúvidas se descendem do macaco ou não, travestidos de policiais, agentes oficiais do Estado, com atitudes nada humanas, agredindo com chutes violentos, “um macaco” que estava caído no chão e indefeso.

É, a vítima caída no chão e continuamente agredida, só podia ser um macaco, com raiva, tamanha era a violência com que o “agente do Estado” desferia violentos chutes, e transmitia, naquele instante, a contradição à teoria de Charles Darwin.

Pergunta-se: o que é que um “humano” como aquele tem dentro da cabeça? O que o leva a fazer aquilo com um semelhante?

Noutra imagem, um outro “ser humano” desfere cassetetadas em quem por ele passa, enquanto ri, descaradamente.

Imaginemos qual pode ser a reação “daquele pedaço de não se sabe o que”, quando olhar noutra oportunidade aquelas imagens.

Seria o caso de voltarmos à Escolinha do Professor Raimundo, agora para relembrar outro personagem: Sandoval Quaresma, conhecedor de tudo, que sabia tudo, que respondia tudo, até que, na última resposta “faiava”, e concluía:

– “Mas eu estava indo tão bem”!

Sandoval Quaresma estava indo muito bem – mas “faiou”


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