Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 13 de julho de 2021

O RARO PROTESTO EM CUBA E O DESGASTE DA REVOLUÇÃO DE FIDEL

 

O raro protesto em Cuba e o desgaste da revolução de Fidel

Mauricio Santoro, professor de Relações Internacionais da UERJ, analisa o que levou milhares de cubanos às ruas para protestarem contra o governo e a crise social, apesar da repressão
Manifestantes em Cuba reclamam da crise econômica, criticam demora na vacinação contra a Covid-19 e pedem maior liberdade política no país. Foto: AFP
Manifestantes em Cuba reclamam da crise econômica, criticam demora na vacinação contra a Covid-19 e pedem maior liberdade política no país. Foto: AFP

Ainda no domingo, em pronunciamento na televisão, o presidente Miguel Días-Canel disse que os protestos são uma provocação de infiltrados dos Estados Unidos e convocou os "revolucionários" e "comunistas" a darem uma resposta e defenderem o regime, que perdura desde 1959. Já na segunda, após a detenção de um número incerto de opositores e com cortes no acesso à internet dos cubanos, Díaz-Canel reconheceu a gravidade da crise, ampliada pela pandemia da Covid-19. O presidente, porém, afirmou que a situação de penúria no país é indissociável à pressão exercida pelos Estados Unidos, que mantém o embargo econômico à ilha há mais de 50 anos. Em resposta, o secretário de Estado da Casa Branca, Antony Blinken, afirmou que é um "erro doloroso" do governo cubano acreditar que os americanos têm alguma relação com as manifestações. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ainda que o governo cubano não use a força para calar a oposição, e saudou os protestos como atos memoráveis contra um regime autoritário. No Ao Ponto desta terça-feira, o professor de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Maurício Santoro analisa o que levou os cubanos a irem às ruas contra o governo e a crise. Santoro avalia ainda até que ponto os protestos revelam a fragilidade do atual presidente, após décadas de controle dos irmãos Castro, e o papel dos Estados Unidos para o agravamento da situação na ilha.


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