Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quinta, 04 de outubro de 2018

O QUE VOCÊ PRECISA PARA SABER VOTAR

 

Título de eleitor: o que você precisa saber para votar em 2018

O meu título eleitoral foi cancelado? Como usar a biometria? Confira as principais perguntas e respostas para o momento da votação

Isabela Giantomaso, especial para, O Estado de S.Paulo

03 Outubro 2018 | 18h05

 
 

Para votar nas eleições 2018 é necessário estar com a situação do título regular e apresentar um documento com foto. Além disso, nas cidades onde a biometria é obrigatória os eleitores precisam ter feito o cadastramento das impressões digitais. Caso contrário, é importante consultar se o registro não está entre os mais de 3 milhões de títulos cancelados.

 

Título de eleitor ELEIÇÕES 2018
Na hora de votar é obrigatório levar documento oficial com foto ou o 'e-Título', com a biometria cadastrada  Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 

Entenda, a seguir, o que você precisa levar para o local de votação e saiba quais documentos, além do título de eleitor, deve apresentar para justificar a ausência. Veja também como usar o e-Título e como votar com a biometria cadastrada.

 

 

Posso votar só com o título de eleitor?

Não. A entrada na cabine de votação só pode ser liberada após a apresentação de um documento oficial com foto para confirmar a identidade do eleitor. Segundo o TSE, a carteira de identidade (RG), carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação, passaporte ou certificado de reservista podem ser usados na seção junto com o título.

Posso votar sem o título eleitoral?

Sim. Caso você já saiba sua zona eleitoral e o número da seção, é permitido votar apresentando apenas um documento com foto. Assim como na questão anterior, o eleitor pode apresentar o RG, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação, passaporte ou certificado de reservista. Certidões de nascimento ou de casamento não são aceitas.

O título de eleitor digital pode ser usado na hora de votar?

Sim. Caso tenha feito o cadastro das impressões digitais é possível usar apenas o título digital durante a votação. No entanto, para os eleitores que não realizaram a biometria, fica obrigatória a apresentação também de um documento oficial com foto.

O registro digital pode ser usado como uma alternativa ao título físico. O documento está disponível no aplicativo e-Título, gratuito para Android e iOS.

Como votar com biometria?

Para votar com biometria o eleitor precisa se apresentar em sua seção com o título eleitoral digital ou com um documento com foto. Antes de ter acesso a urna eletrônica, deve realizar o reconhecimento das impressões digitais, com possibilidade para até quatro tentativas. Caso não consiga concluir o processo, o mesário deve fazer uma nova verificação dos documentos e liberar a votação de forma manual.

O eleitor que não conseguir fazer o reconhecimento da biometria no momento da votação precisa, após finalizar o processo na urna, assinar o caderno da seção. Além disso, o TRE de São Paulo indica o retorno ao cartório eleitoral para uma nova coleta de digitais. Os que conseguirem fazer o reconhecimento da biometria podem deixar a seção logo após o voto.

Quem não fez a biometria pode votar em São Paulo?

No estado de São Paulo, 100 municípios têm biometria obrigatória, incluindo Guarulhos e Embu das Artes na Região Metropolitana. De acordo com o TRE-SP, 400 mil eleitores não realizaram o cadastramento, tiveram os títulos cancelados.

Em todo o Brasil, 3,4 milhões de eleitores não poderão votar em 2018 porque não compareceram aos cartórios para revisão e não fizeram o cadastramento biométrico. Mais da metade dos cancelamentos aconteceu nas regiões Norte e Nordeste.

O meu título eleitoral foi cancelado?

Para saber se seu título foi cancelado o eleitor pode consultar qualquer cartório eleitoral ou, pela internet, pesquisar a situação no site do TSE. A pesquisa é feita pelo nome completo e a data de nascimento. Não é necessário informar o número do título.

Posso justificar o voto sem meu título de eleitor?

Sim. O eleitor que não esteja em seu domicílio eleitoral no dia da votação pode fazer a justificativa usando apenas o número do título (encontrado no site do TSE) e um documento oficial de identificação com foto. O processo deve ser feito em um posto ou mesa receptora de justificativas dentro das zonas da eleição 2018.

Caso não faça a justificativa na data da votação, é preciso preencher e entregar um Requerimento de Justificativa Eleitoral, disponível no site da Justiça Eleitoral, até 60 dias após cada turno (7 de outubro e 28 de outubro). O pedido deve ser acompanhado de um documento que comprove o motivo do não comparecimento no dia da votação.


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