Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Artistas e Artes terça, 24 de dezembro de 2024

O PODER DA ARTE E CULTURA PRETA NO MUSEU AFRO BRASIL (POSTAGEM DA LEITORA LARISSA BORGES)
 
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SI Comunicação

Venha conhecer o poder da arte e cultura preta no Museu Afro Brasil nestas férias

Exposições fazem um convite ao mergulho na história, memória e criatividade no espaço do Parque Ibirapuera

São Paulo, dezembro de 2024 - No Parque Ibirapuera, o Museu Afro Brasil – Emanoel Araújo é destino indispensável para quem busca uma experiência cultural rica e transformadora durante as férias. Com exposições que conectam a celebração de grandes artistas à reflexão sobre a história africana e afro-brasileira, o Museu se firma como um espaço de memória, criatividade e resistência. Nesta temporada, sete mostras estão em cartaz e convidam o público a um mergulho profundo na história preta, na arte e na cultura, oferecendo uma vivência única e inspiradora.

Singular Plural: Rubem Valentim

Este mês é a última oportunidade para visitar a exposição que celebra a obra de Rubem Valentim, um dos maiores representantes da arte preta brasileira. A mostra explora as formas geométricas e os elementos simbólicos que permeiam sua produção, destacando a singularidade de sua contribuição às artes visuais brasileiras. Visitante, aproveite enquanto é tempo.

Entre Linhas: Aurelino dos Santos e Rommulo Vieira Conceição

A exposição, que é localizada no térreo do Museu, abre o espaço para o diálogo com artistas soteropolitanos, enxergando a relação que ambos têm com os espaços físicos e sociais que os cercam. Aurelino dos Santos apresenta a visão urbana de Salvador em 28 pinturas, reordenando o caos urbanístico com cores vibrantes e elementos do cotidiano. Rommulo Vieira Conceição, com duas esculturas, transforma objetos do dia a dia em instalações que desafiam as fronteiras entre o interno e o externo. 

Wagner Celestino: Caminhos do Samba

A mostra é uma homenagem à tradição do samba paulistano. Sob a perspectiva do olhar do fotógrafo Wagner Celestino, a exposição apresenta figuras lendárias do samba, como Seu Nenê da Vila Matilde, Xangô da Vila Maria e Carlão do Peruche. Ela está sob a marquise do museu, na área externa, o acervo apresenta as fotografias acompanhadas de biografias dos homenageados. 

Uma História do Poder na África

Explorando a diversidade e a complexidade dos reinos e civilizações africanas, esta exposição reserva um mergulho na história do continente africano, destacando suas relações com o poder, a cultura e a resistência. É um convite que leva o visitante à reflexão sobre o impacto e a influência da África na formação da identidade brasileira.

Popular, Populares

Com uma curadoria que busca romper estereótipos e desafiar conceitos tradicionais, esta exposição apresenta uma seleção coletiva de obras de artistas populares. A mostra questiona o que define o "popular" e convida o público a refletir sobre as histórias e memórias presentes nas expressões artísticas de diferentes regiões do Brasil.

Pensar e Repensar, Fazer e Refazer

Comemorando os 20 anos do Museu Afro Brasil, esta exposição celebra as conquistas e os desafios enfrentados pelo Museu ao longo de sua trajetória. Um percurso que convida os visitantes a refletirem sobre o impacto do Museu na preservação e difusão da história e da cultura afro-brasileira.  

 

Serviço

Endereço: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10, São Paulo–SP

Funcionamento: terça a domingo, 10h às 17h (permanência até às 18h)

Ingresso: R$15 (meia entrada, R$7,50) / Gratuito às quartas-feiras

Estacionamento (Parque Ibirapuera)

Acessos para automóveis: Portões 3 e 7

Assessoria de Imprensa do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo – Si Comunicação 

Luis Fernando: luis@sicomunicacao.com.br

Silvana Inácio silvana@sicomunicacao.com.br

Ghabriella Costermani: Ghabriella@sicomunicacao.com.br

Contato: (11) 99191-5116 (WhatsApp Si Comunicação)

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - Assessoria de Imprensa

(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585

Email: imprensaculturasp@sp.gov.br

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Aproveite as férias para conhecer e vivenciar a riqueza cultural e histórica que o Museu Afro Brasil tem a of

erecer. Contamos com sua visita!



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