Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto quinta, 23 de agosto de 2018

NÓIS MERECE - O BRASIL QUER O FIM DA CORRUPÇÃO, MAS VOTA NUM PRESO

 

 
 
 
NÓIS MERECE

Os eleitores falam em mudança e juram que estão indignados com a corrupção.

Mas as pesquisas apontam preferência por um presidiário para a presidência da república.

E, segundo o Diap, 75% dos parlamentares devem ser reeleitos.

* * *

A República Federativa de Banânia, com o eleitorado que tem, merece o título do texto do colunista fubânico José Nêumanne Pinto, publicado hoje no JBF.

Confiram:

O BRASIL TEM TUDO PARA NÃO DAR CERTO TÃO CEDO

Vale a pena ler o que escreveu Luiz P. O. Bragança:

“Não me choco em ver presidiário nas recentes pesquisas de intenção de voto. Quando Calígula nomeou seu cavalo como Senador expôs o sistema de governo de Roma ao escárnio. Naquele momento o malvado não foi Calígula mas sim o sistema que permitiu a luxúria.”

“Meus ileitô quirido”


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