Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 13 de fevereiro de 2022

NATUREZA: GOVERNO ALERTA BANHISTAS E PESCADORES SOBRE PERIGOS DO PEIXE-LEÃO

Governo alerta banhistas e pescadores sobre perigos do peixe-leão

Os espinhos na região dorsal do peixe-leão soltam um veneno nocivo aos seres humanos, cuja toxina pode causar febre, vermelhidão e até convulsões.

AB
Agência Brasil
postado em 12/02/2022 14:43
 
 

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou uma campanha para orientar os turistas, pescadores e mergulhadores para o aparecimento do peixe-leão (Pterois volitans), uma espécie invasora que não é natural das águas brasileiras. A campanha, lançada ontem (11), em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), prevê a distribuição de panfletos e cartazes com informações sobre os perigos desse animal, cuja presença já foi registrada na costa do Pará e de Fernando de Noronha (PE), para o ecossistema marinho brasileiro e para seres humanos.

Os espinhos na região dorsal do peixe-leão soltam um veneno nocivo aos seres humanos, cuja toxina pode causar febre, vermelhidão e até convulsões.

Serão disponibilizadas para a população informações para quem for vítima da espécie sobre como cuidar do local afetado para dificultar a ação do veneno e procurar atendimento médico o mais rápido possível.

Para pescadores e mergulhadores, os informativos também alertam que o animal não deve ser devolvido ao mar e que as autoridades devem ser informadas sobre local onde o peixe foi visto para ajudar no monitoramento dessa espécie.

O material, em formato de panfleto, terá ainda um QR Code com um formulário para que as pessoas possam enviar para o ministério informações sobre o local onde a espécie foi vista e/ou capturada, com envio de fotos e imagens.

Segundo o MMA, os "panfletos têm linguagem adequada para cada público e serão distribuídos em áreas costeiras prioritárias do país para orientar banhistas, pescadores e mergulhadores, caso avistem o peixe-leão."


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