Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 10 de junho de 2022

MÚSICA CAIPIRA: BRASÍLIA RECEBE A MÚSICA CAIPIRA COM ENCONTRO DE VIOLAS E VIOLEIROS

Brasília recebe a música caipira com Encontro de Violas e Violeiros

A 20ª edição do Encontro de Violeiros e Violeiras de Brasília está de volta e percorrerá cidades como Brazlândia, Ceilândia e Planaltina.

*P
*Evellyn Paola
postado em 10/06/2022 06:00
 
 (crédito: Luiz Fernandes)
Zé Mulato e Cassiano
(crédito: Luiz Fernandes)

A 20ª edição do Encontro de Violeiros e Violeiras de Brasília está de volta e ocorre nesta sexta-feira (10/6) e sábado (11/6), após dois anos sem o tradicional evento em decorrência da pandemia. Os shows percorreram cidades como Brazlândia, Ceilândia e Planaltina. Neste ano, a festa será na Praça dos Estados da Candangolândia, trazendo um reencontro entre o público e a promoção de artistas locais e nacionais da música caipira, com shows gratuitos a céu aberto.

Também violeiro, Volmi Batista destaca que o público pode esperar muita música, canções que representem a cultura popular brasileira.  "Teremos uma exposição de elementos da cultura caipira, que a gente vem coletando durante esses quase 30 anos do Clube do Violeiro, serão expostas cerca de 200 a 300 capas de LPs de todos os tempos da música caipira e também uma exposição de pintura naif, uma pintura feita por artistas amadores, que é a primeira vez que participam do encontro", explica o músico. 

 Este ano, o evento, que recebe recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do GDF, ocorre, excepcionalmente,  no mês de junho — tradicionalmente ocorre em julho. 

A proposta é promover uma retrospectiva dos encontros realizados anteriormente, trazendo, em sua programação, a participação de artistas considerados patrimônios da cultura e da música caipira, além da cena cultural atual. Hoje, na noite de estreia, o público terá apresentações de Volmi Batista, Jacarandá e Braúna, composta pelos amigos Ismar e Geraldo. A dupla Irmãs Barbosa vem para representar o lado feminino da música.

*Estagiária sob a supervisão de Severino Francisco


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