Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quinta, 18 de novembro de 2021

MODELO PLUS SIZE DISCURE INCLUSÃO NAS PASSARELAS E DESFILA MODA PRAIA

Modelo plus size discute inclusão nas passarelas e desfila moda praia

Sonia Racy

18 de novembro de 2021 | 04h05

 

A modelo Rita Carreira. Foto: Johnny Moraes

A modelo Rita Carreira. Foto: Johnny Moraes

“Não existe modelo plus size, existe modelo” – foi com essa frase que Rita Carreira se definiu. Há onze anos, ela estreou no universo fashion, mas não chegou às passarelas, fato que só aconteceu em 2017. Já em 2021, o cenário é diferente. “Fui convidada para fazer sete desfiles nessa SPFW”, conta Rita, que inclusive irá desfilar moda praia para Lenny Niemeyer, domingo, no Caminho Niemeyer no Museu MAC de Niterói.

 

“Hoje conseguimos ver grandes marcas abraçando a diversidade, ninguém é igual a ninguém, e precisamos cada vez mais incluir as pessoas de fato em todos os ambientes”.

Mas se a realidade das passarelas está mais inclusiva, a do varejo ainda não. Rita comenta que sente sim um ‘delay’ nesse sentido. “Às vezes, você olha o desfile de tal marca, super diverso, mas quando vai na loja, não encontra tamanhos maiores, e aí você pensa, cadê o discurso? Porque tem muita marca que só quer lacrar (fazer bonito nas redes sociais), né”, diz a mulher de 1,83 m que calça número 43.

“Os levantamentos mostram que mais de 50% da população brasileira está acima do peso”, ressalta a modelo. “Então, se for pensar, tem muita gente que não consegue se vestir direito”, lamenta, avisando que há um bônus para quem confeccionar para consumidoras plus size. “Somos muito fiéis. Quando encontramos uma marca que entende o nosso corpo, levamos a roupa de todas as cores e voltamos para comprar mais”. | SOFIA PATSCH


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