Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão terça, 09 de março de 2021

MODA: DIOR CELEBRA A LIBERDADE FEMININA EM DESFILE NO PALÁCIO DE VERSALHES

 

Dior celebra a liberdade feminina em desfile no Palácio de Versalhes

A coleção é rica em golas brancas e babetes bordados, evocando o mundo da infância

AFP, Redação

09 de março de 2021 | 09h41

No Dia Internacional da Mulher, a Dior se apresentou no Palácio de Versalhes e colocou suas modelos no Salão dos Espelhos sem que suas imagens fossem refletidas, celebrando assim uma nova liberdade feminina. 

Para a Semana de Moda virtual, a diretora artística da Dior, Maria Grazia Chiuri, aliou-se à artista italiana Silvia Giambrone e à coreógrafa israelense Sharon Eyal na reinterpretação deste famoso espaço, símbolo do patriarcado inaugurado pelo rei Luís XIV. 

 

 

Dior
Desfile da Dior dentro do Palácio de Versalhes Foto: Ludwig Bonnet-Java/Dior
 

Bailarinos e modelos interagiam com uma estrutura artística de resina, cera e acácia que cobria os imponentes espelhos do palácio, localizado nos arredores de Paris. 

"Nos contos de fadas, o espelho é importante para as mulheres, é tanto uma fonte de atração quanto de repulsa", disse Chiuri à AFP.

“Se queremos construir uma identidade própria, não devemos olhar para ela”, acrescentou a estilista italiana, uma das figuras feministas mais influentes da moda. 

O vídeo da coleção para o próximo outono-inverno lembra o filme A bela e a fera, de Jean Cocteau, com sua poesia sombria, tão bela quanto angustiante. 

Com a covid-19, "o tempo ficou suspenso", explica Chiuri. “É a época das histórias, com florestas encantadas que não vão recuperar suas cores até que a vida renasça". 

A pandemia foi um duro golpe para as semanas de moda, privando as empresas do glamour e da visibilidade que costumam ter nas passarelas. 


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