Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 25 de setembro de 2018

MARTA, A DONA DA BOLA

 

A dona da bola
 
Atacante brasileira supera rivais, ganha prêmio de melhor do mundo pela sexta vez e bate recorde. Cristiano Ronaldo e Messi faltam à cerimônia que premia Luka Modric na disputa masculina

 

Publicação: 25/09/2018 04:00

Marta se emocionou ao receber o prêmio e agradeceu o apoio de fãs e profissionais com quem trabalha (Ben Stansall/AFP
)  
Marta se emocionou ao receber o prêmio e agradeceu o apoio de fãs e profissionais com quem trabalha
Marta voltou ao topo do mundo. A atacante brasileira foi eleita ontem a melhor jogadora do planeta pela sexta vez, um recorde entre mulheres e homens, em cerimônia realizada pela Fifa, em Londres. A jogadora do Orlando Pride, dos Estados Unidos, desbancou a norueguesa Ada Hegerberg e a húngara Dzsenifer Marozsán, ambas do Lyon, da França.
 
A brasileira não levantava o troféu desde 2010. Vencera também em 2006, 2007, 2008 e 2009. “Realmente estou sem palavras. É um momento fantástico. As pessoas falam para mim assim: você já esteve nesta posição muitas vezes. Todas as vezes você se emociona. Realmente, eu me emociono porque isso representa muito para mim”, disse Marta, sem esconder as lágrimas.
 
“Desde o primeiro momento em que eu enxerguei que a melhor coisa que eu fazia na vida era jogar futebol, um esporte tão fantástico, eu só tenho a agradecer. Primeiro a Deus, por me dar saúde constantemente para poder buscar os meus objetivos. Não podia deixar de agradecer as minhas companheiras do clube e da Seleção. As pessoas que estão comigo constantemente me dando suporte. E aos fãs e jornalistas. Isso é fantástico. É um momento mágico”, celebrou a jogadora de 32 anos.
 
Marta havia sido indicada pela 14ª vez ao prêmio por conta das boas performances tanto pelo Orlando Pride quanto pela Seleção Brasileira. Pelo time norte-americano, foi a vice-artilheira da National Women’s Soccer League (NWSL) no ano de 2017, com 13 gols, e ajudou a levar a equipe até as semifinais. Neste ano, Marta fez quatro gols e registrou o mesmo número de assistências em 17 partidas disputadas. Pela Seleção, liderou a equipe na conquista da Copa América, em abril, no Chile.
 
A maior rival da brasileira na disputa era Ada Hegerberg, de apenas 23 anos. A jogadora chegou à final do prêmio por liderar o Lyon na conquista do título da Liga dos Campeões da Europa. Ela já havia sido eleita a melhor jogadora da Europa em 2016. A outra finalista, Dzsenifer Marozsán, foi companheira de Ada na conquista europeia com a camisa do Lyon.
 
13 gols
Performance de Marta na National Women’s Soccer League em 2017
 
"Desde o primeiro momento em que eu enxerguei que a melhor coisa que eu fazia na vida era jogar futebol, um esporte tão fantástico, eu só tenho a agradecer. É um momento mágico”
 
Marta, atacante da Seleção Brasileira e do Orlando Pride
 
 
 

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