A teórica do orgasmos Mariana Stock
“Idealizada” pela psiquiátrica e psicanalista curitibana Mariana Stock, a teoria do orgasmo feminino consiste na mulher conhecer o próprio corpo a fundos perdidos, saber tocá-lo amiúde, em todas as partes sensíveis, trazendo o prazer à flor dos poros, excitando todas as zonas exógenas para gozar solitariamente sem a intromissão duma bimba, bastando apenas introduzir um vibrador “kidbengaliano” lubrificado com óleo de peroba na área do clitóris onde está localizado o ponto “G”.
Por meio de cursos online ou presenciais, a psicanalista está “revolucionando” a chamada “terapia orgástica”, que consiste na experiência individual de ampliação de consciência, onde a mulher aprende a desconstruir a ideia de que é preciso ser boa de cama: fungar, gemer, espernear, gritar, para o parceiro ouvir e a percepção de que o ato depende menos de fantasias do que de sensações físicas para ser bom e prazeroso.
Como na teoria Pajubá, “idealizada” e desenvolvida no reinado petista, que consiste na disseminação da suruba a todo custo para alienar corpo e mente de viado, baitola, fresco, franco, sapatona, travecus, tendo como expoentes principais as “teóricas” e “orientadoras” Jandira Pinguelão, Dilma Rousseff Clitorão, Márcia Tibúri Cuzão, Maria Doidivana Rosarão, dentre outras figuras proeminentes do universo petralha, a teoria do orgasmo feminino e a teoria Pajubá, dentre outras alucinógenas, são a demonstração cabal da transformação descompassada por que passou o Brasil e a América Latina depois que o “messiânico” canalha Luiz Inácio Lula da Silva, hoje Presidiário, assumiu o comando do continente há mais de dois séculos e idiotizou mais de oitenta por cento do seu rebanho com essas insanidades patológicas.
Como por trás de tudo que os petralhas abarcam como sendo revolucionário e bom para todos e sem fins lucrativos, mas visando a mamata da Lei Rouanet, a “teórica” Mariana Stock, criou o espaço PRAZERELA que, segundo ela, consiste “num espaço, num encontro, num refúgio dedicado às mulheres e aos seus prazeres”, com muita conversa mole, bate papo furado, lero lero e trela para boi dormir.
“Mulheres juntas, trocando carícias, crescendo e se fortalecendo mutuamente, num reencontro com o deleite adormecido, numa libertação dos tabus que as enrijecem. A possibilidade do emponderamento feminino pelo caminho do prazer” – explica Mariana Stock sua tese revolucionária que vai transformar o mulherio varonil no imenso FEBEAPÁ!
É ou não é pra arrombar a tabaca de Xolinha?!