Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 31 de janeiro de 2020

MARIA RITA: HOMENAGEM AO SAMBA

 

Cantora se apresenta hoje na orla do Minas Brasília Tênis Clube. Show Samba de Maria tem clássicos, como Tá perdoado e O homem falou. (Guto Costa/Divulgação)

Homenagem ao samba

 

Irlam Rocha Lima

Publicação: 31/01/2020 04:00

 
Maria Rita chega a Brasília cantando clássicos do gênero (Guto Costa/Divulgação)  
Maria Rita chega a Brasília cantando clássicos do gênero
 
Embora no início da carreira tenha se colocado como uma intérprete de MPB, Maria Rita não demorou muito para se tornar conhecida como sambista. Isso, desde que, em 2007, lançou o álbum Samba meu. Depois, vieram outros discos nos quais abriu espaço maior no repertório ao mais representativo gênero musical brasileiro.
 
Desde 2015, Maria Rita tem viajado pelo país com o show Samba de Maria, nome também do CD gravado ao vivo na Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro. É com ele que a cantora está de volta à cidade para apresentação, hoje, na orla do Minas Brasília Tênis Clube. A programação, que inclui feijoada, tem na abertura o grupo 7 na Roda.
 
“Tenho feito este show no Brasil para grandes plateias. Ele me permite misturar sambas que lancei com sucessos, como Corpo só e Tá perdoado; clássicos do gênero, entre eles O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci Dias), O homem falou (Gonzaguinha) e O meu lugar (Arlindo Cruz)”, diz a cantora. Ela tem a companhia da banda formada por Leandro Pereira (violão 7 cordas), Fred Camacho (banjo e cavaquinho), Vinicius Feijão (pandeiro), Jorge Quininho (percussão) e Adilson Didão (percussão).
 
SERVIÇO
 
Maria Rita
Show da cantora e banda, com abertura do 7 na Roda, hoje, às 13h, na orla do Minas Brasília Tênis Clube (Setor de Clubes Norte). 
Os ingressos custam R$ 180 (Camarote Arlindo Cruz), R$ 1.000, (mesas Beth Carvalho), R$ 800 (mesas Zeca Pagodinho) e R$ 700 (mesas sambar), com direito a feijoada e open bar. Sócios do Minas Brasília têm desconto de 15% no preço do ingresso. Recomendado para 
menores de 16 anos.
 
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