Maria Iris Albquerque e Silva, filha de Emigdio Rosa e Silva, o Rosa Ribeiro, e de Maria de Albuquerque e Silva, a Maria Bezerra, nascida a 6 de novembro de 1937, faleceu, de causas naturais, a 5 de maio de 2023, em Framingham (MA), Estados Unidos, onde morava com Crésio Antônio da Silva Júnior, o Juninho, seu ínico filho. Era a oitava na ordem de descententes do casal.
A FAMÍLIA ALBUQUERQUE E SILVA EM 1938
Maria Alice, Maria Isaura, Magólia, sobrinha, e Pedro;
Bergonsil, Afonso Celso, Maria Bezerra,
Maria Iris, Rosa Ribeiro, Raimundo Floriano e José
EM SEU DIÁRIO, ROSA RIBEIRO ESCREVEU:
Maria Iris Albuquerque e Silva nasceu no dia 6 de novembro de 1937, às 20h00, à Rua 11 de Julho, e foi batizada pelo Padre Cincinato Ribeiro Rego, a 29 de setembro de 1938, na Igreja Matriz desta cidade. Na ocasião, foi crismada pelo Reverendíssimo Arcebispo Dom Carlos Carmello de Vasconcellos Mota, sendo seus Padrinhos de batismo Luiz da Costa e Silva e sua mulher, Dona Corina Pereira da Silva; de crisma, Maria Alice Albuquerque e Silva, e, Madrinha de Carregar, Joana Dias dos Santos.
Maria Iris Albuquerque e Silva casou-se religiosamente com efeito civil na Igreja Matriz desta cidade, à Praça Getúlio Vargas, com o Sr. Crésio Antônio da Silva, no dia 23 de dezembro de 1967, às 19h30, sendo oficiante o Padre italiano João Audísio. Seguiram no dia 24 do mesmo mês para a Barragem da Boa Esperança, Piauí, via Floriano.
Filho de Maria Iris e Crésio Antônio:
Crésio Antônio da Silva Júnior - 24.09.68 - Balsas.
Maria Iris seguiu para Anápolis no dia 11 de julho de 1970, em avião, com o filho Juninho.
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NOTA DO EDITOR:
Maria Iris deixa um filho, uma nora e três netos.
CRÔNICA DE MARIA DOS MARES, A CAÇULA DOS ALBUQUERQUE E SILVA:
Maria Iris
O seu nome é Maria Iris. Iris é uma flor muito importante na cultura de alguns países, de há muito tempo. É uma flor que tem também na mitologia seu significado muito importante. Segundo os escritos antigos dos egípcios, os faraós, acreditava-se que as três pétalas da íris, a flor íris, representava a sabedoria, fé e coragem, e que a flor preservava seu poder após fenecer. Se alguém merece estar entre os anjos nos jardins celestiais, com certeza é Maria Iris e, com certeza, também, o Pai Celestial estará a dizer-lhe: “vem, Iris, dar continuidade a tua fé e generosidade, vem cantar teus louvores religiosos, escrever teus cartões de felicitação, presentear com empadinhas e soltar a voz com um copo de leite na mão chamando o filho amado, Juninho!”
Maria Iris recebeu, como complemento à Maria que todas nós recebemos, a Iris, o nome de uma flor que, para mim, é uma metáfora, que eu não vou explicar, mas quem a conheceu sabe muito bem o sentido disso que eu estou falando.
Nossa irmã, até certo tempo, foi tagarela e, como eu já disse, gostava de cantar e tinha uma boa voz, mas, depois de um certo tempo, isolou-se e, na sua solidão, se esqueceu da palavra e passou a viver no mutismo tal que perdeu praticamente a riqueza verbal que tinha, com a voz para cantar, conversar e interagir com as pessoas. Temos saudades, mas, com certeza, a essa hora, você está cercada de anjinhos e com eles vai fazer muitas travessuras aí nos jardins do Pai Celestial. Tchau e, a qualquer hora, nós também iremos, para comer pipoca olhando de cima o pôr do sol na praia do Jacaré.
Temos saudades!
Maria dos Mares
Muito lindo! Era a minha tia fofinha.