Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 07 de dezembro de 2024

MAIOR ENFOQUE NA ALIMENTAÇÃO SUSTENTÁVEL

Maior enfoque na alimentação sustentável

Mais da metade dos brasileiros se diz engajada com a alimentação que traz melhorias à saúde, reduz impactos no meio ambiente e diminui o desperdício

  
A dieta planetária reúne ingredientes nutritivos e que não agridem o meio ambiente, dizem especialistas  -  (crédito: Imagem de pvproductions no Freepik)
A dieta planetária reúne ingredientes nutritivos e que não agridem o meio ambiente, dizem especialistas - (crédito: Imagem de pvproductions no Freepik)

Para a surpresa de muitos brasileiros, pesquisa mostra que 91% das pessoas têm uma percepção positiva em relação à alimentação sustentável. Das cinco nações e quase 7,3 mil entrevistados que participaram do levantamento — Brasil, Índia, Estados Unidos, França e Reino Unido —, o país lidera as estatísticas. A Pesquisa Internacional de Sustentabilidade Food Barometer 2024, realizada pela Sodexo, que está em sua segunda edição, revela que 51% dos entrevistados brasileiros se declararam engajados com a alimentação sustentável, ultrapassando os 42% do resultado global.

Quando falamos em ultraprocessados, incluem-se formulações industriais prontas para o consumo, como açúcares, xaropes, gorduras, compostos proteicos, e pouca ou nenhuma quantidade de fibras e micronutrientes. E a lista é grande: refrigerantes, doces, balas, biscoitos de pacote, salgados, macarrão instantâneo, frituras, alimentos prontos para aquecimento, chocolates, embutidos, como presunto e mortadela, entre tantos outros.

Embora as pessoas sejam conscientes sobre a relevância da alimentação saudável, o Brasil ainda caminha lentamente nessa direção. Há um distanciamento entre teoria e prática, entre o que se propõe e o que se faz. E isso não é um fenômeno restrito aos brasileiros. 

Segundo a pesquisa Food Barometer, o preço e o sabor se mantêm como elementos principais nos itens de escolha dos consumidores em escala global. Para 73% dos respondentes, o preço é o principal critério, seguido pelo sabor: 61%,  muito em decorrência da crise econômica no mundo, segundo analistas. Em seguida, há critérios como valor nutricional (50%), composição/ingredientes (48%), marca (37%), conveniência do produto (35%) e aparência/acondicionamento (32%).

O levantamento serve como um chamamento para que tanto os governos e as instituições de saúde pública quanto a indústria alimentícia e a sociedade se unam  em uma tentativa de liderar uma transição do mundo de ultraprocessados para uma população que consuma dietas mais equilibradas, com práticas agrícolas sustentáveis, campanhas de educação alimentar e introdução de um maior número de ingredientes saudáveis aos processos industriais. Ganha a saúde do brasileiro. Ganha a economia. E ganha o meio ambiente. 


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