Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão sábado, 13 de abril de 2019

MAGUILA

 

Maguila e Falconi se encontram depois de 33 anos: ‘Pô, mas você tá careca’

Ex-pugilistas se divertem durante encontro nesta tarde de sexta-feira. Argentino vai participar do documentário que será feito sobre o brasileiro 

Wilson Baldini Jr.

12 de abril de 2019 | 18h30

 

 

 Adilson Maguila Rodrigues e Walter Daniel Falconi se reecontraram depois de 33 anos, nesta sexta-feira à tarde, no Hotel Jaraguá, no centro de São Paulo, em clima de muita brincadeira e amizade. “Pô, mas você está careca”, brincou Maguila, logo no primeiro momento do encontro, que reuniu grandes figuras do boxe nacional.

 Os dois ex-pugilistas assistiram ao VT das duas lutas que disputaram em 1985 e 1986. “Põe logo a segunda luta”, disse Maguila, depois de ver o primeiro duelo no qual o argentino venceu no terceiro assalto. “Espera um pouco. Acabei de ganhar. Por que tanta pressa”, devolveu Falconi, muito simpático.

Maguila e Falconi se conhecem desde 1981, quando o argentino veio a São Paulo para a disputa de um sul-americano amador e foi treinar na academia do BCN, onde o brasileiro treinava todos os dias.

“Eu e Maguila temos muitas coisa em comum. Temos três filhos, tivemos três cachorros e hoje temos dois gatos”, voltou a brincar Falconi. Além disso, atualmente, os dois encabeçam projetos sociais, cujo tema principal é o boxe.

Falconi também participou de filmagens para o documentário que está sendo feito sobre a história de um dos pugilistas mais carismáticos da nobre arte nacional.

Aos 61 anos, Falconi mora na Itália. Maguila, de 60 anos, sofre de encefalopatia traumática crônica (ETC), uma doença crônica.


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