Juiz da Operação Lava Jato e futuro ministro da Justiça, Sergio Moro defendeu o afastamento de ministros investigados por corrupção se as denúncias forem consistentes.
“Acho que é uma falácia que se ouviu no passado que é preciso esperar o trânsito em julgado. Defendo que em caso de corrupção se analise as provas e faça um juízo de consistência”, argumentou Moro, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.
“É possível analisar desde logo a robustez das provas e emitir um juízo de valor. Não é preciso esperar as cortes de Justiça proferirem o julgamento.”
Moro poderá auxiliar o presidente eleito, Jair Bolsonaro, a tomar uma decisão de afastamento de um ministro acusado de corrupção, se necessário.
“Eu não assumiria o papel de ministro da Justiça com o risco de comprometer a minha biografia, o meu histórico. Isso foi objeto de discussão e a afirmação do presidente eleito é que ninguém seria protegido se surgissem casos de corrupção”, afirmou o juiz.
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Cabra besta, este Dotô Moro. Num aprendeu nada com as lições de um sábio do passado recente.
Se um ministro for acusado de ladroagem, Moro tem que seguir o exemplo de Lula: dizer que é mentira, que é golpe e que é calúnia da direita reacionária que não suporta ver pobre comendo iogurte e viajando de avião.
Nada de defender afastamento de investigados por corrupção.
Vê se aprende, Seu Moro!!!
Lula defendia até governador que foi preso injustamente “só porque roubou dinheiro do povo“
E tem mais:
O sinhô, Dotô Moro, “só porque fez concurso” não pode prender político, “por mais ladrão que ele seja“.
Escute e aprenda com um especialista: