Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 03 de janeiro de 2020

LIVERPOOL MASSACRA SHEFFIELD

 

Liverpool massacra Sheffield, e última derrota na Premier League fará aniversário

Líder do inglês com sobras, time de Klopp vence em Anfield com gols de Salah e Mané
 
 
Salah e Mané comemoram gol do Liverpool Foto: CARL RECINE / Action Images via Reuters
Salah e Mané comemoram gol do Liverpool Foto: CARL RECINE / Action Images via Reuters
 
 

Completa um ano nesta sexta-feira a última derrota do Liverpool pela Premier League. A vitória do imparável time de Jürgen Klopp sobre o Sheffield United, pro 2 a 0, nesta quinta, assegurou que fará aniversário o último resultado negativo do time no Campeonato Inglês. Salah e Mané, ambos donos de autações notáveis em um jogo marcado por um domínio massacrante dos Reds, marcaram os gols.

A temporada do Liverpool, com o título virtualmente garantido - o primeiro após 30 anos de jejum -, torna-se uma briga de um time formidável contra os números. Uma corrida por recordes. Desde 3 de janeiro de 2019, quando foi batido pelo Manchester City, o Liverpool jogou 37 vezes, das quais venceu 32. Em Anfield, chegou a 18 vitórias seguidas, sequência mais significativa de uma outra marca: 51 partidas sem perder em seu estádio. Na atual edição da Premier League, já são 58 pontos ganhos em 20 jogos, com 19 vitórias e um empate. Uma brutalidade. Faltam 42 pontos em 54 possíveis para igualar os 100 pontos do Manchester City na temporada 2017-2018.

Um desavisado que visse o jogo desta quinta-feira poderia imaginar que do outro lado estava um time desqualificado, candidato a rebaixamento. Mas o Sheffield United, hoje oitavo colocado, perdeu nas duas últimas rodadas seus dois primeiros jogos como visitante na temporada atual. Chegou a ser quinto colocado e tinha, no início da rodada, a segunda melhor defesa da Premier League. Se pareceu um time menor, inofensivo, é obra do tamanho do domínio do Liverpool. Times como este têm a capacidade de fazer rivais parecerem piores do que, de fato, são.

O jogo foi um monólogo, talvez facilitado por um acontecimento infeliz logo aos quatro minutos, quando o defensor Baldock escorregou após um passe longo que acabou encontrando livre o lateral Robertson. Do cruzamento, saiu o gol de Salah. Estava desmontado o plano do Sheffield, de se defender e tentar saídas em velocidade.

 
 
Antes do intervalo, o Liverpool criou ao menos três ótimas chances, mostrando ser capaz de chegar ao gol de todas as formas. Com construção paciente, com bolas longas ou em ações rápidas, seja em trocas de passes ou contragolpes rápidos. Mas é justamente quando tem espaço para correr ou consegue terminar rápido seus ataques que é efetivamente um time excepcional. Resultado da pressão sufocante que exerce, não deixava o Sheffield pensar em jogar, retomava a bola rapidamente e tentava construir ataques rápidos. Chegou a 970 passes num jogo de 75% de posse de bola.

No segundo tempo, o domínio prosseguiu e Salah, num lance que originalmente era um passe, acertou a trave. Pouco depois, aos 19 minutos, demorou 15 segundos entre Alisson fazer uma defesa e Mané empurrar para a rede a bola do segundo gol. Um contra-ataque mortal, que terminou em belo passe de Salah para o senegalês fechar o placar.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros