Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 29 de maio de 2022

LIGA DOS CAMPEÕES DA EUROPA: COMO VINI JR. SUPEROU O APELIDO DE *NEGUEBINHA* DO FLAMENGO PARA SER SERÓ DO REAL NA CHAMPIONS

Por Diogo Dantas

 


Vini Jr. na final da Liga dos Campeões  — Foto: REUTERS

Vini Jr. na final da Liga dos Campeões — Foto: REUTERS

O protagonismo de Vini Jr. na final da Champions pelo Real Madrid coroou um trabalho pessoal do atacante e de sua família para que o menino de São Gonçalo comprovasse a aposta do clube espanhol em 2017, quando pagou 45 milhões de euros ao Flamengo. Mais do que a evolução em campo, o atacante de 21 anos precisou lidar com desconfiança desde que deixou o Brasil. E ao ir, viver e vencer, motivou muitos comentários carinhosos dos torcedores que acreditavam que ele vingaria.

Alvo de racismo no começo do ano já na Europa, Vini Jr ainda era Vinicius no Flamengo quando começou a ser apelidado de novo Negueba, outro atacante que passou pelo clube sem o mesmo brilho. O "Neguebinha", como era chamado por rivais, teve a venda ao Real Madrid questionada e muita gente chegou a dizer que ele não passaria ao time principal após um período no Real Madrid Castilla, que usa atletas recém-contratados jovens para adquirirem experiência. O apelido depreciativo voltou a ficar entre os temas mais comentados nas redes sociais após o título do Real sobre o Liverpool. Sobretudo pela mobilização da torcida do Flamengo, ainda mais orgulhosa.

Desde antes de se tornar jogador do Flamengo, Vini era torcedor do clube. Formado em escolinha antes de atuar na base rubro-negra e chamar atenção, o garoto criado no bairro do Porto Rosa ia ao Maracanã com a torcida Nação 12, que neste sábado lhe rendeu homenagens ao lembrar da presença do agora craque mundial nas arquibancadas.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros