Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)
Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.
Correio Braziliense terça, 30 de maio de 2023
LIGA DAS NAÇÕES DE VÔLEI FEMININO: BRASIL RETOMA CAÇA A TÍTULO INÉDITO
Brasil retoma caça a título inédito da Liga das Nações de Vôlei
Time feminino inicia trajetória na primeira etapa da competição nacional na quarta-feira (31/5) contra a China. Entre 13 e 18 de junho, as partidas serão no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília
postado em 30/05/2023 03:00 / atualizado em 30/05/2023 06:49
(crédito: Divulgação/FIVB)
A Liga das Nações Feminina de Vôlei 2023 começa nesta quarta-feira (30/5), às 4h10, com Alemanha e Holanda. A primeira das três etapas classificatórias será em Nagoya, no Japão, e em Antália, na Turquia. Brasília está no roteiro da segunda perna da turnê, de 13 a 18 de junho. Essa é a quinta edição. O evento substitui o Grand Prix, extinto em 2017. O Brasil parte mais uma vez em busca do título inédito no formato na quarta-feira (31/5), às 6h, contra a China.
É a primeira competição da Seleção Brasileira desde o Caso Wallace de Souza. No mês passado, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) entraram em colisão. O jogador deu declarações nas redes sociais desafiando quem daria o primeiro tiro no rosto do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Desde então, houve uma guerra de liminares e suspensões do jogador e flexibilização da pena para a disputa da Superliga masculina de vôlei. O Conselho de Ética do COB suspendeu o jogador por cinco anos, mas a CBV interveio, o liberou e recebeu castigo de seis meses. No último dia 16, COB e CBV fizeram um acordo. A entidade máxima do vôlei brasileiro arriscava ficar impedida de receber repasses financeiros do Ministério do Esporte e do Banco do Brasil.
Apesar de terem participado de todas as edições anteriores, as brasileiras não foram capazes de experimentar nada além de um vice-campeonato. Em 2018, ficaram em quarto, e em todas as edições seguintes, conquistaram a prata. A expectativa, agora, é por título.
A ponteira Júlia Bergmann, de 22 anos, terá na primeira temporada profissional da carreira a oportunidade de ajudar o país a buscar a conquista. "Nessa primeira semana vamos jogar com times fortes. Vai ser um jogo difícil. A China tem um time alto, forte e bom de defesa", comentou a jogadora em entrevista ao site oficial da CBV.
Segundo a atacante, os jogos-treino realizados pela Seleção diante do Japão foram importantes para a preparação da partida diante das chinesas. "Aprendemos bastante com elas em cobertura de bloqueio e sistema de defesa. Estamos vendo o que podemos ajustar para chegar bem na estreia contra a China", afirmou.
Apesar de ter conquistado o Campeonato Mundial diante da Sérvia, em 2022, a Seleção está cansada de bater na trave. Tanto nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, como na Liga das Nações do ano passado, não ganhou o ouro.
As 16 seleções darão uma "volta ao mundo" durante a Liga das Nações e se exibirão em diferentes locais. Além de Nagoya, jogará três vezes em Brasília, antes de realizar os três jogos restantes em Bangkok, na Tailândia.
*Estagiários sob a supervisão de Marcos Paulo Lima