Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 18 de julho de 2022

LIGA DAS NAÇÕES DE VÔLEI FEMININO: BRASIL É DOMINADO PEA ITÁLIA E FICA COM A PRATA

Brasil é dominado pela Itália e fica com a prata na Liga das Nações feminina de vôlei

Mesmo em jogo equilibrado, europeias fecham campeonato com 3 sets a 0 sobre o time de Zé Roberto Guimarães; Egonu é destaque com 21 pontos

Redação, Estadão Conteúdo

17 de julho de 2022 | 15h20

O Brasil é vice-campeão da Liga das Nações feminina de vôlei pela terceira temporada seguida. O time brasileiro foi superado pela Itália por 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 25/22 e 25/22 em uma final inédita neste domingo, em Ancara, na Turquia. Depois de conquistar o título europeu de forma invicta, a Itália segue marcando seu nome na história com esta geração comandada pela oposta Paola Egonu, de 23 anos. Egonu terminou a partida com impressionantes 21 pontos. 

Com o título, a Itália se junta aos tricampeão Estados Unidos na prateleira de vencedores da Liga das Nações, que está em sua quarta edição. Apesar da derrota por 3 sets a 0, o Brasil fez jogo disputado nos três sets. A Sérvia, eliminada pelo Brasil na semifinal, conquistou a medalha de bronze mais cedo neste domingo ao bater as anfitriãs da Turquia também por 3 sets a 0, parciais de 27/25, 25/17 e 26/24. 

 

A oposta Paola Egonu sobe para enfrentar o bloqueio brasileiro na vitória da Itália na final da Liga das Nações
A oposta Paola Egonu sobe para enfrentar o bloqueio brasileiro na vitória da Itália na final da Liga das Nações Foto: Divulgação/CBV
 

A Itália chega a 11 vitórias consecutivas com Egonu em quadra, um dos principais destaques do vôlei mundial. Ao lado do fenômeno italiano, o Brasil teve duas atletas na seleção do campeonato, com Gabi e Carol. Além de Egonu, a Itália teve Caterina Bosetti, Monica De Gennaro e Alessia Orro no time do torneio, além da sérvia Jovana Stevanovic.

O Brasil mostrou certo nervosismo nos primeiros rallys, perdeu alguns ataques e viu a Itália começar melhor. José Roberto Guimarães chamou atenção para a movimentação de Egonu nas primeiras ações do jogo. Apesar da agressividade italiana, o Brasil acertou alguns saques e diminuiu a distância para apenas um ponto. Apesar do susto, a seleção europeia fechou o set por 25 a 23.

A Itália seguiu superior no segundo set, mas o Brasil, apesar de não viver sua melhor atuação, conseguiu se manter perto no placar. Após sequência de erros, as italianas conseguiram abrir cinco pontos de vantagem. Assim como no primeiro set, o Brasil chegou nos últimos pontos com placar próximo. Apesar da paridade, a Itália voltou a confirmar o set, por 25 a 22.

Pela primeira vez no jogo, o Brasil conseguiu assumir a liderança do placar no começo do terceiro set. Após sair perdendo por 2 a 0, o time brasileiro fez 3 a 2. O Brasil conseguiu liderar por um tempo, mas a Itália voltou a buscar a liderança e abriu quatro pontos de vantagem, comandada por um grande set de Bosetti. Os times chegaram na reta final empatados por 20 a 20. No momento decisivo, Egonu chamou a responsabilidade para garantir o set por 25 a 22 para a Itália, confirmando o título.


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