Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 14 de janeiro de 2021

LIBERTADORES: NA VILA BELMIRO, SANTOS ATROPELA BOCA JUNIORS

Jornal Impresso

Está tudo dominado
 
Na Vila Belmiro, Santos atropela Boca Juniors, por 3 x 0, e fará final brasileira com o Palmeiras. Após uma temporada de crises nos bastidores, Peixe vai em busca do quarto título no torneio continental

 

Publicação: 14/01/2021 04:00

O zagueiro Lucas Veríssimo (C), com uma proteção na cabeça após sangrar em campo, foi um símbolo da disposição do time da Vila contra o rival argentino (Sebastiao Moreira/AFP)  
O zagueiro Lucas Veríssimo (C), com uma proteção na cabeça após sangrar em campo, foi um símbolo da disposição do time da Vila contra o rival argentino


O Santos garantiu de forma espetacular a final brasileira da Copa Libertadores. Colocou o Boca Juniors na roda, ganhou por 3 x 0, ontem, na Vila Belmiro, e enfrentará o Palmeiras dia 30, em jogo único, no Maracanã. Um prêmio merecido para uma equipe que conviveu com os problemas políticos do clube, mas, liderada pelo técnico Cuca – com proposta ousada e intensa dentro do campo e um faz-tudo fora dele – superou o descrédito que lhe recaía.
 
É a quinta vez que o Santos decidirá a Libertadores, e buscará o quarto título – foi campeão em 1962, 1963 e 2011. Será a terceira final entre brasileiros. Em 2005, o São Paulo foi campeão em cima do Athletico-PR; em 2006, deu Internacional contra o São Paulo.
 
O Santos foi logo apresentando o cartão de visitas ao Boca Juniors. Aos 28 segundos, Marinho acertou a trave de Andrada em um chute cruzado. Marcando forte no campo adversário, jogando com velocidade, com movimentação constante dos jogadores, o Peixe tomou conta da partida.
 
O time brasileiro foi criando chances. Teve uma com Kaio Jorge, que desviou para fora após escanteio. O volante Pituca chegava bastante na área para concluir. E foi ele quem abriu o placar, aos 15. No lance, Soteldo penetrou na área, chutou e a bola bateu na mão de Lizandro López. Os santistas ameaçaram reclamar de pênalti, mas Pituca pegou o rebote e bateu rasteiro: 1 x 0.
 
O Boca estava assustado. Não conseguia articular jogadas, mas teve de tentar ir ao ataque e permitiu ao Santos contra-atacar. Na parte final da etapa, Marinho obrigou Andrada a fazer difícil defesa em cobrança de falta. Poderia ter ido para o vestiário com vantagem maior.
 
Não fez falta. O Santos decidiu a partida em cinco minutos na etapa final. Aos três, Soteldo penetrou pela esquerda e acertou uma paulada de direita, surpreendendo Andrada. Aos cinco, Marinho fez grande jogada e tocou para Lucas Braga ampliar.
 
Os argentinos se descontrolaram. O lateral Fabra agrediu Marinho com um pisão na barriga, sendo expulso aos 10 minutos. O jogo estava decidido e Cuca tirou Soteldo, pendurado com dois cartões amarelos, para evitar o risco de ficar de fora da decisão. 

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