Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 04 de abril de 2024

LIBERTADORES: FLUMINENSE EMPATA COM O ALIANZA LIMA - 1 X 1

 

Por 
Cayo Pereira

 

 

O Fluminense estreou na Libertadores com um empate em 1 a 1 com o Alianza Lima, no Peru. Apesar de ter dominado o jogo na posse de bola, o Tricolor sofreu muito com os contra-ataques do time peruano, mostrou vulnerabilidades e poderia ter sido derrotado pela primeira vez em estreias de Libertadores.

Após a partida, o técnico Fernando Diniz analisou o resultado e o desempenho do Fluminense dentro de campo. Para o treinador, o Tricolor errou bastante e esse fator culminou nas chances criadas pelo Alianza Lima.

- Eu acho que a gente cometeu muitos erros de passes, que não é algo comum do time. A partida ia ser difícil da forma que eles jogaram. Eles não jogaram quase partida nenhuma com essa formação com uma linha de cinco, sendo quatro zagueiros de origem. E o que eles estavam esperando era erros na primeira parte de construção. Erramos mais do que costumamos errar - analisou.

- Ele (Serna) não apareceu solto porque deixamos ele solto. A origem dele aparecer com chances de finalizar foram os erros que a equipe não costuma ter. A equipe não erra passes. Oferecemos muitos contra-ataques. Sabíamos que poderiam jogar dessa forma. Nessa hora que erramos o passe na primeira linha de construção eles tiveram chances. Acho que eles tiveram mais chances de fazer o gol que a gente. Todavia, fomos um time que tomamos mais riscos na partida. Somando as duas coisas, acho que o resultado do jogo foi justo - disse.

Fernando Diniz também fez questão de falar sobre como o jogo se desenhou depois do gol do Alianza Lima, e do estado do gramado do Estádio Alejandro Villanueva, e que isso pode ter sido um fator que contribuiu para os erros do Fluminense.

- Fizeram o gol e ficaram mais fortes no que que diz respeito a fechar espaços. O campo também prejudica muito. Campo muito irregular e seco. O campo tem a ver com os passes que erramos. Demora a nos adaptar. No segundo tempo tivemos uma postura mais agressiva. Colocamos o time para frente, mas não ficamos desorganizados. Tinha dificuldade para penetrar, mas estivemos perto de empatar o jogo e empatamos merecidamente - frisou.

O Fluminense de Fernando Diniz volta a entrar em campo pela Libertadores na próxima semana. Na terça-feira, dia 9 de abril, o Tricolor recebe o Colo-Colo, do Chile, no Maracanã, às 21h (de Brasília), pela segunda rodada do Grupo A.

 

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