Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 07 de setembro de 2022

LIBERTADORES: ATHLETICO-PR ELIMINA O PALMEIRAS E IRÁ À FINAL

 

Felipão disputará quarta final de Libertadores pelo terceiro time diferente

Foto: José Tramontim/Athletico-PR

Veterano treinador, de 73 anos, já ganhou a competição por Grêmio e Palmeiras e coloca Athletico-PR na decisão depois de 17 anos

 

 

Dia 29 de outubro, em Guayaquil, Luiz Felipe Scolari vai disputar pela quarta vez a final da Copa Libertadores. E com o terceiro time diferente. Aos 73 anos, Felipão ostenta conquistas por Grêmio (1996) e Palmeiras (1999), além de um vice-campeonato em 2000, também pelo alviverde paulista. Agora, conduziu o Athletico-PR à decisão continental.

Quis o destino que Felipão eliminasse justamente o Palmeiras, que, com o Grêmio, é o clube de seu coração. Ele não esteve no banco de reservas e assistiu do camarote do Allianz Parque ao Athletico-PR arrancar um empate por 2 a 2 com o atual campeão do continente. O técnico teve de cumprir suspensão pela expulsão no primeiro duelo, na Arena da Baixada, em Curitiba, no duelo de ida, vencida pelos paranaenses por 1 a 0.

Em seu lugar na área técnica esteve um de seus homens de confiança, Paulo Turra. O auxiliar enalteceu o “chefe”, do lado o qual ele disse “se sentir pequeno” tamanha a importância de Felipão para o futebol brasileiro.

Jogadores do Athletico-PR comemoram classificação à final da Libertadores
Jogadores do Athletico-PR comemoram classificação à final da Libertadores Foto: Nelson Almeida/AFP

 

“A gente se sente pequeno perto dele, com toda a humildade, porque ele é muito grande, a história dele é muito grande”, afirmou Turra. “Estou com ele desde 2017, mas o conheço há muito tempo, a vida dele também fora de campo é maravilhosa. É uma pessoa do bem e quando acontece isso daí, ele é muito merecedor desse momento que estamos passando”.

Ao contrário das outras vezes, quando também foi campeão, Felipão assumiu o Athletico-PR com a Libertadores em andamento. Era a quarta rodada da primeira fase, a equipe estava na lanterna do grupo e precisou vencer os dois jogos restantes - Libertad por 2 a 0 e o Caracas por 5 a 1 - para permanecer na disputa.

De olho no confronto desta quarta-feira entre Flamengo e Vélez Sarsfield, que vai apontar o adversário na final, Felipão vai tentar garantir o primeiro título sul-americano para a equipe de Curitiba, vice-campeã em 2005, quando perdeu para o São Paulo.


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