Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 20 de janeiro de 2025

LÉO BATISTA SE ENCANTOU: JORNALISTA MORRE AOS 92 ANOS

 

 
 

Léo Batista, ícone do jornalismo esportivo brasileiro que morreu no domingo (19) aos 92 anos em decorrência de um tumor no pâncreas, contou em entrevista ao GLOBO em 2021 sobre o que aprendeu com o pai pedreiro e explicou que sempre pensava duas vezes antes jogar alguma coisa fora.

– Antes de jogar alguma coisa fora, sempre penso se ela teria outra finalidade. Meu pai era pedreiro e, quando garoto, eu o ajudava. Acho que comecei a desenvolver habilidades manuais naquela época — contou.

 
 

A habilidade foi ainda mais útil na pandemia. Entre leituras e muitas palavras cruzadas preenchidas, Léo se dedicou ao artesanato. Ele contou que sua produção foi tão intensa que “daria para encher o estoque de uma loja de tamanho razoável”.

Com restos de azulejo, o jornalista fez bandejas bonitas para servir café e água com fundo de garrafa pet. Com o mesmo material, confeccionou flores e as usou em quadros, sempre com uma frase inscrita.

– Em um deles coloquei uma que diz: “É proibido colher flores menos ao vento, que não sabe ler”. Coleciono frases interessantes, curiosas, e gosto de emoldurá-las em forma de quadros para pendurar na parede do meu ateliê – explicou Léo.

Ele também transformava garrafas plásticas em canecas e regador, latas de alumínio em porta-lápis, e pedaços de madeira em prateleiras para cozinha ou porta-chaves de parede.

Léo Batista morreu no hospital Hospital Rios D’Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com um tumor no pâncreas, o jornalista deu entrada no hospital no dia 6 de janeiro, em decorrência de um quadro de desidratação e dor abdominal. Ele ficou internado na UTI da unidade nos últimos dias, mas não resistiu.


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