O repugnante Kakay de bermuda nos corredores do STF, o puteiro de Brasília
Em artigo abjeto publicado na imprensa no dia 26.12.2019, o estapafúrdio, espalhafatoso, cínico e repulsivo defensor de criminosos e políticos ladrões ricos que assaltaram o Brasil, Antônio Carlos de Almeida Castro – conhecido nas noites cariocas e brasilienses como Kakay -, diz que a derrota de Sergio Moro, com seu pacote anticrime querendo moralizar o Brasil, foi acachapante na câmara, onde Rodrigo Botafogo Maia relincha e todos murcham a orelha. Segundo Kakay, o projeto de lei anticrime do Ministro da Justiça e Segurança foi apresentado sem nenhuma discussão séria com a “sociedade” por isso todos os seus pontos inibidores da criminalidade foram acachapados na Câmara pela comissão instalada para estudá-lo, seguindo as ordens do ministro do STF, o Kinder Ovo, Alexandre Cabeça de Pica Moraes.
Segundo o salafrário defensor de bandidos ricos, o projeto de lei aprovado pela câmara foi fruto do enorme esforço do Grupo de Trabalho (GT) criado pelo presidente Rodrigo Maia, que teve a “hombridade de ouvir a sociedade e especialistas honestos, técnicos e capacitados para elaborarem uma lei sintonizada com os anseios da sociedade, contra o crime organizado.”
Chamando Sergio Moro de estrategista político, marqueteiro de si mesmo, disse que o ex chefe da Força Tarefa da operação Lava Jato, continua a investir em marketing. Segundo Kakay, “o ministro Sergio Moro tem o apoio de sempre dos setores conhecidos e continua posando como se seu projeto tivesse sido vitorioso. Porém, para quem entende do assunto sabe que, felizmente, a realidade é outra. Ganhou a sociedade, o cidadão e o estado democrático de direito,” concluiu.
Essa dor de cotovelo do espalhafatoso Kakay sobre o herói nacional, Sergio Moro, me lembra a observação irônica feita pelo cel. Tibério Vacariano, personagem do romance Incidentes em Antares de Érico Veríssimo, quando um jovem estudante classe média local, depois de estudar na Europa, retorna à cidade cheio de prosódia, tachando de caretas os costumes locais:
– Esse rapaz parece que é fresco!