Os áudios provam que Joesley já se expressa muito bem no subdialeto usado pela população carcerária
“Eu já falei para o Francisco: você tem até domingo que vem para comer a (…). Se não, eu vou comer, Francisco. É trabalho, viu! Vou te dar até domingo que vem. Se não, eu vou fazer o serviço”.
Joesley Batista, presidente da JBS, num dos áudios divulgados nesta terça-feira, ao ordenar a Francisco de Assis e Silva, advogado da empresa, que tivesse relações sexuais com uma das profissionais envolvidas na negociação do acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, revelando que já fala com fluência o subdialeto usado pela população carcerária.