Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão domingo, 30 de agosto de 2020

JAYME MONJARDIM FALA DE FLOR DO CARIBE E DA NOVA PEÇA SOBRE SUA MÃE, A CANTORA MAYSA

 

Jayme Monjardim fala de ‘Flor do Caribe’ e da nova peça sobre sua mãe, a cantora Maysa

Novela de 2013 vai substituir 'Novo Mundo' a partir desta segunda (31)

Eliana Silva de Souza, O Estado de S.Paulo

30 de agosto de 2020 | 05h00

Nesse momento de parada obrigatória no mundo das artes, quase nada está sendo produzido, por causa da pandemia e a solução encontrada por emissoras de TV é reprisar determinadas atrações. Por isso mesmo, algumas novelas ganharam a chance de chegar ao público novamente, caso que acontecerá, a partir desta segunda, 31, com a reestreia de Flor do Caribe (2013), de Walther Negrão, no horário das 6, na Globo, que irá substituir Novo Mundo

 

Jayme Monjardim
Jayme Monjardim e Grazi Massafera no set de filmagens de 'Flor do Caribe'. Foto: JOÃO MIGUEL JÚNIOR/ GLOBO

 

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Responsável pela direção do folhetim, Jayme Monjardim analisa positivamente a volta de Flor do Caribe nesse momento, pois acredita ser importante exibir atrações mais leves, com trama que divirta o público. “É muito importante entrar na programação uma coisa mais leve, gostosa de ver, um romance, uma aventura. Então acho que foi muito bem escolhido reexibir Flor do Caribe, que tem essa leveza, é bonita e contém esse aspecto de Brasil que poucos conhecem, fora das grandes cidades”, diz, revelando que será o momento de assistir ao seu trabalho de uma forma crítica também.  

Gravada no Rio Grande do Norte e na Guatemala, a história se passa na fictícia e litorânea Vila dos Ventos. A jovem guia turística Ester (Grazi Massafera) é apaixonada por Cassiano (Henri Castelli), piloto do esquadrão de caças da Aeronáutica. Esse amor será alvo de Alberto (Igor Rickli), um amigo do casal, que nutre o desejo de se casar com a garota. 

Para Monjardim, a novela é uma daquelas que ficou na memória das pessoas por vários motivos, como o fato de conseguir passar um clima latino, com muita cor, sol, amor e mistério. Nunca antes, afirma o diretor, tinha sido usado elenco internacional “como a gente usou”, com atores do Uruguai, Argentina e Guatemala. “Acabou ficando uma novela muito latino-americano, usamos muita trilha internacional. É uma produção que ganhou leveza”, enfatiza, acrescentando que o autor Walter Negrão “acertou muito ao escrever uma linda história de amor em meio a uma aventura em praias e cenários paradisíacos”. Ele destaca ainda a importância da interação entre as várias gerações de atores. 

No caso de Flor do Caribe, além de Grazi e Castelli, também estão na trama Bete Mendes, Débora Nascimento, Laura Cardoso, José Loreto, Juca de Oliveira, Sérgio Mamberti, entre outros. “Na verdade, essas grandes estrelas são um reflexo para essa juventude que está chegando, então é uma coisa muito prazerosa você trabalhar com esses grandes nomes, que são verdadeiros mestres”, observa. 

Além dessa volta da novela que dirigiu, Jayme Monjardim está empenhado em uma nova série, que começou a ser gravada, mas teve de ser suspensa por causa da pandemia de coronavírus. Trata-se de O Anjo de Hamburgo, que vai contar a emocionante história de Aracy de Carvalho, na primeira coprodução da Globo com a Sony Pictures Television. “Esse trabalho será um marco para nós, pois é uma história importante para o País. Querendo ou não, é a nossa participação na Segunda Guerra”, conta ele ao explicar que essa produção mostra o empenho da brasileira Aracy de Carvalho, mulher do escritor Guimarães Rosa, que salvou centenas de famílias do Holocausto. “Ela era uma mulher valente, corajosa, e pouca gente sabia o que tinha feito.” Protagonizada por Sophie Charlotte, como Aracy, e Rodrigo Lombardi, como Guimarães Rosa, a série deve retomar as gravações no começo do ano que vem, segundo as projeções do diretor. 

Novidades. Jayme Monjardim aguarda ainda a entrada no streaming de seu filme O Avental Rosa, a história de amor de Alice (Cyria Coentro), uma mulher solitária que vive de ajudar o próximo.

Além desses projetos, o diretor conta que vem por aí uma peça sobre sua mãe, a cantora Maysa, que será encenada pela atriz Claudia Netto. Ele cuida também do projeto que irá reunir vários cantores com letras inéditas de Maysa.

Na vida pessoal, mais novidades. Monjardim acaba de se tornar avô da pequena Flora, filha de Maria Fernanda. E logo chegará mais um neto, pois seu filho Jayminho também será pai. 


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