Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão terça, 01 de junho de 2021

JAMES CAAN FAZ 60 ANOS DE CINEMA

 

James Caan faz 60 anos de cinema

 


Rodrigo Fonseca

31 de maio de 2021 | 16h49

Aos 81 anos, James Caan faz seis décadas de carreira

Rodrigo Fonseca
Imortalizado como Sonny Corleone, o filho mais feroz de Marlon Brando, em “O Poderoso Chefão” (1972), James Caan está comemorando seis décadas de carreira em 2021. Semana que vem, ele volta às telas nos EUA com “Queen Bees”, ao lado de Ellen Burstyn e de Ann-Margret, ao lado de um viúvo em busca de paixão, em um asilo. Aos 81 anos, Caan passou décadas a amargar ostracismos e papéis de coadjuvante ruins. Seu último bom trabalho como protagonista foi o comovente drama familiar “Lugares Santos” (“Holy Lands”), lançado aqui apenas na TV. Trata-se de uma reflexão sobre responsabilidade, no universo judeu de Israel e de Nova York, filmada por uma escritora, Amanda Sthers, que se saiu bem, anteriormente, na direção de longas-metragens, ao pilotar a comédia “Madame” (2017), com Rossy De Palma. Em seu novo trabalho, ela põe Caan na pele de um cardiologista que, após perder a fé e o amor de sua mulher (Rosanna Arquette, em grande atuação), decide virar um criador de porcos. Na França, plateias caem no pranto com a atuação dele, aplaudindo-o nas sessões ao fim da projeção, mesmo sem ele estar fisicamente lá.

Na ativa desde 1961, Caan marcou seu nome nas telas encarnando um tipo de galã bruto. Foi indicado ao Oscar por seu desempenho como Sonny, firmando com Francis Ford Coppola uma parceria que vinha de “Caminhos mal traçados” (1968). Os dois voltariam a trabalhar juntos em “Jardins de pedra” (1987). Em 1975, Caan lotou cinemas, como herói, no cult “Rollerball – Gladiadores do futuro”, que faturou US$ 30 milhões nas bilheterias – cifras impressionantes para a época.
“Na década de 1970, a América tirou os olhos do próprio umbigo e foi aprender com a Europa o que era fazer um cinema preocupado com a condição humana, para revolucionar amarras políticas e morais. Nós, que atuamos naquela época, vivemos um período em que cada filme era uma tomada de posição ética, dos diretores e da gente. Daí a força dos filmes da dita Nova Hollywood”, disse Caan, ao P de Pop, em uma de suas recentes (e quase invisíveis) passagens por Cannes, para divulgar o policial “Blood ties” (2013), nunca lançado aqui em circuito, só em DVD.


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