Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 15 de setembro de 2019

JACKSON DO PANDEIRO: NO ANO DE SEU CENTENÁRIO GANHA TRIBUTO DO CASUARINA

 

No ano de seu centenário, Jackson do Pandeiro ganha tributo do Casuarina

Em temporada na Caixa Cultural, quarteto carioca apresenta espetáculo focado nos sambas escritos pelo Rei do Ritmo
 
 
 Em sua estreia discográfica, em 2005, no autointitulado Casuarina, o grupo carioca de samba encerrava o álbum com um pot-pourri de cinco músicas de Jackson do Pandeiro: “Quadro negro”, “Babá de cachorro”, “Cabo Tenório”, “Mundo cão” e “Rosa”.

Quase 15 anos depois, o agora quarteto volta a celebrar a obra do cantor e compositor paraibano, cujo centenário é comemorado neste ano. Nesta sexta (13/9), na Caixa Cultural, o Casuarina estreia o show “Cem anos do Rei do Ritmo — Casuarina canta os sambas de Jackson do Pandeiro”. A temporada, de sexta a domingo, segue também no próximo fim de semana.

 

— A gente sabia que ele receberia muitas homenagens. Por isso, resolvemos focar no seu cancioneiro como sambista, um lugar que ele sempre quis se situar de maneira veemente. Ele fazia samba com quebrada, com uma divisão muito bonita — conta o idealizador do tributo, Gabriel Azevedo (voz e pandeiro), que forma o grupo ao lado de João Fernando (bandolim e voz), Rafael Freire (cavaquinho) e Daniel Montes (violão).

Após um recorte de quase 50 músicas, Azevedo chegou às 26 faixas que compõem o roteiro.

— Ele tinha o papo de que tudo que fazia era coco, mas não era bem assim. Vamos apresentar facetas diferentes dele. Tem o Jackson mais conhecido, o engraçado, mas também o romântico e o político, como em “O trabalhador”, na qual ele toca em feridas abertas de nossa sociedade ainda hoje — diz.

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No palco, os quatro tocam acompanhados pelos percussionistas Fabiano Salek, Luiz Fernando, Renato Albernaz e Rodrigo Reis.

— Tivemos que nos adaptar, inserir o triângulo, por exemplo, coisas da música nordestina que davam aquele toque único dele ao samba. Ficou um show enxuto e dinâmico — afirma Azevedo, que planeja levar a homenagem ao resto do país. — A ideia é também levar para a Paraíba, a terra dele, que está em festa neste ano.


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