Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 09 de outubro de 2020

JACKSON DO PANDEIRO É TEMA DE NOVO MUSICAL DA BARCA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

 

Jackson do Pandeiro é tema de novo musical da Barca dos Corações Partidos

Companhia carioca celebra trajetória do multi-instrumentista paraibano em espetáculo inédito transmitido ao vivo
 
Cena do musical
Cena do musical "Jacksons do Pandeiro", da Cia Barca dos Corações Partidos Foto: Renato Mangolin / Divulgação
 
 

RIO — A maneira plural com que Jackson do Pandeiro (1919-1982) lidava com a música está logo no título do novo espetáculo idealizado pela Barca dos Corações Partidos. Com transmissão ao vivo e gratuita neste sábado (10/10), às 20h — por meio do YouTube e do Canal Bis —, “Jacksons do Pandeiro” se debruça sobre a extensa e diversificada obra deixada pelo multi-instrumentista paraibano para promover uma exaltação colorida ao Rei do Ritmo, como era conhecido.

Das mais de 400 músicas compostas pelo artista, entre sambas, baiões, cocos, forrós e frevos, 55 ganham versões inéditas pelas mãos e vozes do grupo consagrado por montagens premiadas, como “Auê”, “Suassuna — O auto do Reino do Sol” e a mais recente “Macunaíma, uma rapsódia musical”.

Novas cenas:  teatro online conquista plateias crescentes

Com direção de Duda Maia (de “Elza”) — e direção musical de Alfredo Del-Penho e Beto Lemos —, a peça escrita por Braulio Tavares e Eduardo Rios foge à estrutura tradicional do gênero biográfico. O que se vê é uma trupe animada que entrelaça causos pessoais do próprio elenco com histórias de Jackson, além de pérolas da música popular brasileira como “Sebastiana”, “O canto da Ema”, e “Chiclete com banana”.

A narrativa, que, em abril, teve a estreia presencial suspensa em São Paulo devido à pandemia do novo coronavírus só deve subir a um teatro (com público) ano que vem.

— Muita gente compara Jackson com Garrincha. Ele era o cara do drible na música: brincava com os tempos musicais, trafegava por todos os ritmos... — ressalta Duda Maia. — É alguém que mudou o olhar sobre a música.

 


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