Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas quarta, 08 de janeiro de 2025

ISRAEL PINHEIRO ANALISA SOCIEDADE EM OBRAS LITERÁRIAS (POSTAGEM DA LEITORA MARIA CLARA MENEZES)

A universalidade de Pernambuco: autor analisa sociedade em obras literárias

Com três livros publicados, Israel Pinheiro exalta elementos culturais regionais à medida que propõe um olhar crítico para as relações presentes no estado nordestino

Em mais de duas décadas de carreira na literatura, Israel Pinheiro reúne um currículo amplo por meio da escrita de contos, da publicação de três livros e das premiações em concursos nacionais. Entre os textos, uma ação é recorrente na maioria dos trabalhos do autor: o olhar para Pernambuco e a busca por propor observações universais através de um contexto regional.

A partir disso, já lançou obras como “As histórias que contei: o incrível caso da avenida Bernardo Veira de Melo” (Formato Livre, 2012), que revela casos de pessoas comuns e cujo título faz referência a uma via pública de Jaboatão dos Guararapes; “Um deus que não passeia sobre as águas” (Autografia, 2021), obra polifônica e crítica onde o pano de fundo é Recife; e “Três Natais Recifenses” (Caravana Grupo Editorial, 2024), que retrata a solidão e as dificuldades de diferentes personagens durante a época natalina na capital pernambucana.

Com narrativas que unem humor e reflexão, o autor conversa com os leitores sobre temas profundos, como perdas, recomeços, amadurecimento e desigualdades sociais. “Eu acho que o bom humor sempre amplifica o alcance de uma reflexão. Tudo que eu faço, procuro fazer com leveza e com alguma elegância. Gosto de pensar que meus contos são uma espécie de conversa amistosa com o leitor. Ainda que coisas duras possam ser ditas numa conversa amistosa, o tom faz toda a diferença”, explica.

Entre os concursos literários que venceu, estão o Concurso Nacional de Contos da Universidade do Vale do Paraíba (SP, 2002); o Concurso Literário Sesc Santo Amaro (SP, 2003); Concurso de Contos Luís Jardim (Prefeitura do Recife, 2007); e Concurso Literário Associação Nacional de Escritores – ANE 50 ANOS (DF, 2013), na categoria de contos.

Para saber mais sobre o trabalho do autor, clique aqui!



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Maria Clara Menezes
Assessora de imprensa
(47) 9 9223-0173
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