Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 12 de outubro de 2019

IRMÃ DULCE: O LEGADO DA FREIRA QUE VAI VIRAR SANTA

 

O papa Francisco oficializará, amanhã, Irmã Dulce como Santa Dulce dos Pobres. Biógrafo fala sobre a mulher lembrada como o anjo bom da Bahia, que será a primeira brasileira canonizada após ter o segundo milagre reconhecido pelo Vaticano.   (Irmadulce.org/Divulgação)

 

O legado da freira que vai virar santa

 

Publicação: 12/10/2019 04:00

Duas décadas depois da morte da freira, Irmã Dulce continua sendo referência de acolhida na área da saúde e educação. Os números da obra da beata impressionam. Atualmente, o Hospital Santo Antônio, nascido de um galinheiro do convento em 1949, abriga um dos maiores complexos de saúde com atendimento 100% feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com 21 núcleos e cerca de 3,5 milhões de procedimentos ambulatoriais realizados por ano.

Conhecido como o “coração” da Osid (Obras Sociais da Irmã Dulce), o hospital dispõe de residências médicas, ensino de enfermagem, centro de pesquisa clínica e um comitê de ética em pesquisa. São 38 especialidades médicas de atendimento, exames laboratoriais e de bioimagem, internação, cirurgias de alta complexidade e reabilitação. A organização administra ainda o Hospital da Criança da Bahia, o Hospital do Oeste, o Hospital Eurídice Sant’Anna, o Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho e o Centros de Atendimento à Saúde.

Recentemente, a Osid foi reconhecida como uma das cem melhores ONGs do Brasil e a melhor da região Nordeste, entre 1.700 instituições. “Para nós, a Irmã Dulce tem dois legados importantes, um no sentido prático e de atendimento na saúde e na educação, e outro no sentido espiritual, da fé e da relação que ela tinha com as pessoas. É uma santa da nossa época e o exemplo que ela deixou é impressionante”, diz Sérgio Lopes, assessor corporativo das Organizações Irmã Dulce. Ele lembra que o principal legado que a freira deixou foi o compromisso com os pobres. “Nossa maior marca é a missão de amar e de servir. O traço de humanização que conseguimos imprimir aqui é uma das coisas que mais queremos cultivar. Todos os profissionais são herdeiros dessa missão de Irmã Dulce”, ressalta.
 
Jornal Impresso
 

 


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