Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 26 de julho de 2019

INVASÃO DE CELULARES

 

Mesmo após confissão, PF não vê caso encerrado e aguarda laudos sobre invasão de celulares

Além das perguntas já respondidas pela PF nos últimos três dias, restam questões ainda não solucionadas que indicam o que ainda falta ser descoberto ou divulgado
 
 
Walter Delgatti Neto, um dos presos pela Operação Spoofing, confessou ter atuado nos ataques cibernéticos Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
Walter Delgatti Neto, um dos presos pela Operação Spoofing, confessou ter atuado nos ataques cibernéticos
Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
 
 
 

RIO — Apesar de o principal suspeito dos ataques hacker preso,Walter Delgatti Neto , tenha admitido em depoimento ser autor de invasões à contas de aplicativos de mensagens e telefones de autoridades, a Polícia Federal está longe de encerrar as investigações sobre o caso. A PF entende que ainda é necessário aguardar os laudos periciais e checar alguns dados para concluir a apuração.

Além das perguntas  já respondidas pela Polícia Federal nos últimos três dias,  restam questões ainda não solucionadas que indicam o que ainda falta ser descoberto ou divulgado, uma vez que o procedimento corre sob sigilo estabelecido judicialmente.

A PF ainda não informou se há informações concretas sobre se houve mandantes das invasões. Além dos  R$ 100 mil apreendidos pela PF na Operação Spoofing,   o que se sabe sobre as finanças dos suspeitos, até agora,  é que Gustavo Henrique movimentou R$ 424 mil que que entre abril e junho do ano passado e Suelen, por sua vez, movimentou R$ 203 mil entre março e maio deste ano. Para os delegados da PF, há incompatibilidade entre a movimentação financeira e as rendas declaradas dos dois.

 

LEIA : O que falta ser descoberto sobre os ataques ao Telegram de Moro e outras autoridades

Na decisão do juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, além de autorizar as prisões temporárias, o magistrado afirma que a incompatibilidade entre as movimentações financeiras e a renda mensal dos suspeitos torna necessário rastrear os recursos recebidos e movimentados por eles. Além dos sigilos bancários, o magistrado ainda determinou a quebra do sigilos telemático dos suspeitos.

Ainda não se sabe o que foi encontrado de indícios e provas nos e-mail e arquivos dos presos: Gustavo Henrique Elias Santos, Suelen Priscila de Oliveira, Danilo Cristiano Marques e Walter Delgatti Neto.

Além dos quatro suspeitos presos,  há outras seis pessoas possivelmente envolvidas no caso.  A PF apresentou ao juiz Vallisney de Oliveira um relatório de diligência no qual listou os e-mails destas seis pessoas, que estavam vinculados às contas dos usuários do sistema BRVOZ das quais partiram os ataques.

Com base nesse documento, a PF solicitou o afastamento do sigilo telemático desses e-mails, para acessar seu conteúdo e apurar se os outros alvos também estão envolvidos no caso. O magistrado autorizou a medida e determinou a quebra do sigilo telemático desses e-mails.

 

Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros