Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 31 de agosto de 2020

HELENA RANALDI: AOS 54 ANOS, ATRIZ EXPLICA AFASTAMENTO DA TV E MAIS

 

Aos 54 anos, Helena Ranaldi explica afastamento da TV, fala do casamento com ator e comenta semelhança com filho

GABRIEL MENEZES

 
 
 
Helena Ranaldi e o filho, Pedro (Foto: Reprodução/ Instagram)
Helena Ranaldi e o filho, Pedro (Foto: Reprodução/ Instagram)

Afastada das novelas há seis anos, Helena Ranaldi tornou-se presença frequente na TV em 2020. Atualmente, ela pode ser vista em "Fina estampa", na Globo, e em "Mulheres apaixonadas", no Viva. A partir do mês que vem, estará também em "Laços de família", que reestreará no Vale a Pena Ver de Novo. Em quarentena na sua casa em São Paulo, a atriz comenta que não tem acompanhado de perto a repercussão dos trabalhos, mas que guarda boas lembranças de todos:

- Estou 98% do meu tempo em casa, então, não tenho tido quase contato com o público. Nas redes sociais, recebi algumas mensagens por conta da reestreia de "Mulheres apaixonadas", acho que pelo destaque maior da personagem. Em "Fina estampa", fiz uma participação. Já entrei com o trabalho em andamento. De qualquer forma, a Chiara foi uma papel marcante para mim por conta da sua doença e do fim trágico.

Em "Mulheres apaixonadas", ela interpretou Raquel, uma professora que se envolvia com um de seus alunos e, ao mesmo tempo, sofria com as agressões do marido, Marcos (Dan Stulbach).

 - O impacto social daquela trama foi enorme, porque ela representa até hoje a realidade de muitas mulheres. As cenas eram muito difíceis de gravar. O Dan não chegava a encostar em mim, mas a carga emocional era tão grande que tive crises de choro duas vezes após as gravações. Lembro, por exemplo, de uma cena em que o Marcos puxava a toalha da Raquel e, com ela nua, espancava com a raquete de tênis. A direção construía tudo de uma forma muito impactante  - lembra a atriz, que nas cenas era dirigida pelo então marido, Ricardo Waddington.

 

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Helena, de 54 anos, tem dado prioridade nos últimos anos ao teatro, tanto como atriz quanto na função de produtora. Ela diz que a mudança na carreira aconteceu de forma natural e que hoje se sente uma artista mais completa:

- Durante muito tempo eu fui contratada fixa da Globo. Chegou um momento em que a emissora decidiu trabalhar por obra certa com parte do elenco, incluindo eu. Até então, eu tinha feito muita televisão e pouco teatro. Ness época, mudei para São Paulo, onde me aproximei do mundo teatral. Cheguei a receber propostas para trabalhos em outros canais, mas não aceitei pelos compromissos já acertados e pelo fato de que teria que viver na ponte aérea. 

Outro fator que a aproximou dos palcos foi o casamento com o ator e produtor Daniel Alvim, com quem está há quase cinco anos (foto abaixo).

- Já produzimos algumas peças juntos e estamos planejando outros trabalhos. Existem casais que não dão certo trabalhando em parceria. O relacionamento acaba se desgastando. Com a gente não é assim. Funcionamos muito bem. Aqui em casa falamos de trabalho o dia todo - afirma Helena, que atualmente vem ensaiando de casa para duas novas peças previstas para estrear após a pandemia.

E a veia artística da família se manifesta também no filho, Pedro - fruto do seu relacionamento com Waddington. Aos 21 anos, o rapaz mora sozinho em São Paulo e já estreou nos palcos, mas, segundo Helena, ainda não tem certeza do que quer fazer da vida: 

- Ela está muito empolgado com o teatro, mas ainda não sabe se é o que quer fazer profissionalmente. Acho isso supernormal. Seja qual for a decisão dele, darei o meu apoio. Ele conhece bem os prós e os contras da profissão, tendo acompanhado de perto a minha carreira, a do pai e a do meu marido.

Nas redes sociais, internautas repercutiram há alguns meses a grande semelhança entre mãe e filho após a postagem de uma foto do rapaz com o amigo Antonio Benício

- O Pedro quando era pequeno não se parecia comigo nem com o pai. Depois, teve um período em que ficou muito parecido com o Ricardo, e, já há algum tempo, está bastante parecido comigo. Fico muito feliz. Nos reconhecemos muito um no outro, e não só fisicamente.

Helena Ranaldi e o marido, Daniel Alvim (Foto: Reprodução/ Instagram)
Helena Ranaldi e o marido, Daniel Alvim (Foto: Reprodução/ Instagram)

 


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