Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 12 de janeiro de 2024

GUIA DO CANDANGÃO 2024: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A 65ª EDIÇÃO

Guia do Candangão 2024: o que você precisa saber sobre a 65ª edição

Vem aí a 65ª edição do Campeonato do Distrito Centralized. Conheça os 10 candidatos ao título e saiba o que esperar da disputa que começa neste fim de semana

 
Encontro entre a escultura Os Candangos, na Praça dos Três Poderes, e a bola das 51 partidas do Candangão 2024 -  (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)
Encontro entre a escultura Os Candangos, na Praça dos Três Poderes, e a bola das 51 partidas do Candangão 2024 - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)
 
 
 
postado em 11/01/2024 22:40 / atualizado em 12/01/2024 00:11

Imagine-se na Praça dos Três Poderes. Em meio aos imponentes monumentos arquitetados pelo carioca Oscar Niemeyer, outra obra chama a atenção. É preciso erguer o pescoço para admirá-la. Os oito metros de altura da escultura Os Candangos, do paulista Bruno Giorgi, são um convite à história. Também um apelo para entender o passado, como homenagem aos operários Expedito Xavier Gomes e Gedelmar Marques, mortos soterrados durante a construção de Brasília, e símbolo da materialização dos esforços diários do povo da capital federal nos diversos campos — incluindo os de futebol.

Assim como os trabalhadores responsáveis por construir Brasília, o futebol local se orgulha da receptividade. Equipes de Goiás e Minas Gerais ousaram cruzar as divisas e disputar o torneio. Vencê-lo é outra história. Somente o Luziânia, em 2014 e 2016, ostenta o feito de "forasteiro" campeão. Dois mil e oitenta e seis dias depois, o cenário é totalmente diferente. Nenhum clube do Entorno tem credencial para a disputa. Esqueça clubes como o próprio Igrejinha, Paracatu-MG e Formosa-GO. Agora, a disputa é realmente exclusiva entre representantes das fronteiras do Distrito Federal.

Pela segunda vez em 23 anos, o Candangão tem somente clubes nascidos na capital. A 65ª edição do torneio oferece outro ingrediente: briga de vizinhos. Somente Planaltina e Real Brasília não disputam partidas contra "inimigos íntimos". Pouco mais de 8km separam os estádios de Brasiliense e Samambaia, times de duas das três regiões mais populosas do DF. A distância é ainda mais curta entre Ceilândia e Ceilandense; e Paranoá e Capital. O Coruja foi fundado no Guará, mas fortalece os laços com o povo do "rival". Gama e Santa Maria também entram na lista.

A proximidade entre os estádios disponíveis para as disputas é uma outra peculiaridade. Até o momento, seis palcos estão aptos a receber, pelo menos, os 45 jogos da primeira fase: Abadião (Ceilândia), Bezerrão (Gama), Defelê (Vila Planalto), JK (Paranoá), Rorizão (Samambaia) e Serejão (Taguatinga). O Correio Braziliense calculou a distância média entre as casas dos clubes em um raio de 9,4km. Partindo do Paranoá, o deslocamento total até o outro extremo, no Gama, passando pelas outras praças, é de 56,4km.

Alcançar o prestígio local também oferece a chance de desbravar o Brasil. Campeão e vice terão o direito de disputar a Série D do Brasileirão de 2025. Caso Brasiliense ou Real Brasília terminem em primeiro ou segundo no Candangão e saltem da quarta para a terceira divisão do país, a vaga será aberta para a outra dupla semifinalista.

Confira o perfil de todos os clubes que disputam o Candangão:

*Estagiários sob a supervisão de Marcos Paulo Lima


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros