Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 06 de fevereiro de 2023

GRAMMY: COM QUATRO TROFÉUS, BEYONCÉ DOMINA A FESTA DE PREMIAÇÃO EM 2023

 

 

Beyoncé no Grammy 2023
Beyoncé no Grammy 2023 VALERIE MACON / AFP

Não bastou para a Beyoncé bater no domingo o recorde de 32 Grammys, tornando-se a artista mais premiada da história da Academia de Gravação (ela desbancou o maestro Georg Solti, que recebeu 31 gramofones ao longo da carreira).

A cantora americana também foi a grande vencedora desta edição, com quatro gramofones dourados: os de melhor performance de r&b tradicional (por “Plastic off the sofá”), melhor música de r&b (“Cuff it”), melhor gravação de dance music eletrônica (“Break my soul”) e melhor disco de dance music eletrônica (“Renaissance”).

 

No entanto, a premiação principal foi para o inglês Harry Styles, que levou o Grammy de álbum do ano por "Harry's house". Ele iniciou a noite ganhando o prêmio de melhor álbum de pop vocal pelo mesmo disco. A brasileira Anitta, que concorria a artista revelação, perdeu o Grammy para a jovem cantora americana de jazz Samara Joy.

“Estou tentando não ser muito emotiva, estou tentando apenas receber esta noite”, disse Beyoncé, bastante emocionada, ao receber seu Grammy de número 32, por melhor álbum dance music eletrônica.

“Quero agradecer a Deus por me proteger. Obrigada, Deus. Gostaria de agradecer ao meu tio Johnny, que não está aqui, mas está aqui em espírito", continuou ela. "Gostaria de agradecer meus pais: meu pai, minha mãe, por me amarem e me incentivarem. Gostaria de agradecer ao meu lindo marido e as minhas três lindas crianças que estão em casa assistindo. Gostaria de agradecer à comunidade queer por seu amor e por inventar esse gênero”.

Kendrick Lamar recebe de Cardi B o Grammy de melhor álbum de rap — Foto: Getty Images/AFP

Kendrick Lamar recebe de Cardi B o Grammy de melhor álbum de rap — Foto: Getty Images/AFP

O Brasil marcou presença na premiação preliminar do Grammy com uma estatueta de melhor disco de pop latino para “Pasieros”, álbum do cantor panamenho Rubén Blades com o grupo carioca Boca Livre gravado em 2011 mas só lançado ano passado.

A cantora carioca Flora Purim, de 80 anos, que concorria ao prêmio de melhor álbum de jazz latino por “If you will” (disco que planejava ser o último de sua carreira) foi derrotada por “Fandango at The Wall In New York”, de Arturo O'Farrill & The Afro Latin Jazz Orchestra com The Congra Patria Son Jarocho Collective.

A noite começou com festa latina caliente comandada pelo astro do reggaeton Bad Bunny, que levou o prêmio de melhor disco de música urbana por "Un verano sin ti" - primeiro trabalho em espanhol a concorrer a álbum do ano.

Sua apresentação foi seguida pela da cantora country Brandi Carlile, que pouco antes vencera dois Grammys preliminares justamente por melhor performance de rock e melhor canção por “Broken horses”.

Os cantores Smokey Robinson e Stevie Wonder em homenagem à Motown no Grammy — Foto: Valerie Macon/AFP

Os cantores Smokey Robinson e Stevie Wonder em homenagem à Motown no Grammy — Foto: Valerie Macon/AFP

E o palco pegou fogo logo depois com as participações de Stevie Wonder e de Smokey Robinson em uma homenagem à Motown, cantando clássicos como “Tears of a clown” e “Higher ground”, com a guitarra envenenada e os vocais do astro country Chris Stapleton.

No meio da festa, o prêmio Dr Dre de impacto global dado... a ao DJ e produtor Dr Dre foi a senha para o início de um grande espetáculo em homenagem aos 50 anos do rap.

Participaram nomes históricos como LL Cool J, Salt-N-Pepa, Public Enemy, Rakim, De La Soul, Scarface, Ice-T, Queen Latifah, Method Man, Big Boi, Busta Rhymes, Missy Elliott, Nelly e Too $hort, além de artistas de gerações mais novas como Lil Wayne e Glorilla.

Boas surpresas foram as vitórias dos veteranos Bonnie Raitt (73 anos, que levou o prêmio de música do ano, pela tocante “Just like that”) e Willie Nelson (89 anos, melhor álbum de country por “Live forever”). Ganhadora do Grammy de gravação do ano por “About damn time”, a cantora Lizzo explodiu de felicidade, aproveitando o discurso para dedicar o prêmio a Prince e derramar-se por Beyoncé.

 


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