Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 09 de maio de 2019

GOVERNO DE CUBA CANCELA DESFILE ANUAL CONTRA A HOMOFOBIA

 

Governo de Cuba cancela desfile anual contra a homofobia

 

Ativistas questionaram os motivos do governo, que alegou 'tensões regionais e internacionais'
 
 
Ativistas se juntam antes da marcha anual contra a homofobia e a transfobia em Havana, em 14 de maio de 2016 Foto: Alexandre Meneghini / REUTERS
Ativistas se juntam antes da marcha anual contra a homofobia e a transfobia em Havana, em 14 de maio de 2016
Foto: Alexandre Meneghini / REUTERS
 
 
 

HAVANA — O governo de Cubacancelou a 12º marcha anual contra a homofobia . Através de um post nas redes sociais, a organização estatal Centro Nacional de Educação Sexual(Cenesex) culpou "as novas tensões no contexto regional e internacional" pelo cancelamento.

Cuba chegou perto de aprovar uma nova constituição que incluía o casamento homoafetivo, mas voltou atrás depois de protestos de grupos religiosos. Em setembro do ano passado, o presidente do país, Miguel Díaz-Canel, defendeu a mudança dizendo que era uma "forma de eliminar qualquer tipo de discriminação na sociedade".

 Além das tensões no contexto regional e internacional, a Cenesex, que coordena os debates sobre os direitos do grupo LGBTQ+no país, não divulgou nenhum outro motivo para o cancelamento, o que levou os cubanos a especularem sobre as causas, desde a crise monetária do país até um possível assédio do governo de Donald Trump.

"Não permitir isso é um sinal que nos induz a retornar ao armário, ou seja, que não somos bem-vindos. Que a ilusão pode ser desfeita", escreveu o dramaturgo e ativista cubano Norge Espinosa em um post no Facebook.

Há muito tempo, o governo de Cuba controla os espaços públicos e permite poucas manifestações que vão de encontro aos seus interesses. Apesar disso, o país é visto como um líder regional na luta pelos direitos LGBTQ+, especialmente no Caribe, onde alguns países ainda possuem leis contra a causa.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros