Jair Bolsonaro ainda paga o preço pela defesa da flexibilização das medidas de isolamento ou distanciamento social.
Mas alguns dos governadores que jogam para a plateia criticando o presidente, a quem chegaram a chamar de “irresponsável”, foram os primeiros a liberar o funcionamento de atividades, na tentativa de minimizar os efeitos catastróficos na economia.
No Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB), que usou e abusou de oportunismo, também flexibilizou.
A “cereja do bolo” na onda da flexibilização é São Paulo, cujo governador João Doria (PSDB) chegou a provocar bate-boca virtual com o presidente.
Foram os casos dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que até “rompeu” com o presidente “em defesa da ciência”.
O catarinense Carlos Moisés (PSL), um dos defensores mais radicais do “isolacionismo”, acabou cedendo e flexibilizando mais que outros.
Apesar da menor incidência da doença no País, Tocantins era dos mais fechados. Mas o governador Mauro Carlesse (DEM) flexibilizou.