Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense segunda, 19 de agosto de 2024

GOUGON SE ENCANTOU: ARTISTA E JORNALISTA MNORRE AOS 78 AMNOS

Morre o artista e jornalista Henrique Gougon, aos 78 anos

Henrique também era chargista, jornalista e poeta. Mais conhecido como Gougon, faleceu nesta sexta-feira (16/08)

 

Gougon era conhecido por ser um artista e jornalista de mãos cheias -  (crédito: Reprodução/ Instagram)

 

Gougon era conhecido por ser um artista e jornalista de mãos cheias - (crédito: Reprodução/ Instagram)

 

Morreu nesta sexta-feira (16/08) o artista mineiro Henrique Goulart Gonzaga Júnior, mais conhecido como Gougon. Querido e amado por tantos brasilienses, ficou conhecido no Distrito Federal por produzir mosaicos de inúmeras personalidades em Brasília, como Juscelino Kubitschek, Paulo Freire e Lúcio Costa. Além disso, era chargista, jornalista e poeta. Exercendo todos esses dons com alegria e amor, virtudes pelas quais ficou conhecido.

De acordo com a amiga Ana Maria Lopes, 76, Gougon carregava muita criatividade e um alto astral para lá de especial. “Nossa amizade vem desde os tempos da adolescência. Fomos colegas de UnB, em 1968. A partir daí, não deixamos essa parceria alegre acabar. Trabalhamos juntos, também, na Câmara dos Deputados”, conta a jornalista e escritora.

Segundo ela, são de Henrique os mosaicos que enfeitam a Biblioteca Demonstrativa de Brasília. “Sua morte, em decorrência de Alzheimer, está sendo sentida por centenas de amigos. Uma de suas qualidades era essa: fazer amigos. Não sei mais o que dizer além da profunda saudade que ele deixou”, finaliza Ana Maria. 

Bárbara Heliodora Goulart, 48, filha de Gougon, conta que o pai era uma pessoa otimista, animada e colocava todo mundo para o alto. "Tinha um olhar crítico para a arte, sobretudo pela sensibilidade com desenhos e charges", destaca. Interessado pelos trabalhos com mosaicos, estava sempre inquieto e acreditava que em qualquer lugar poderia ser agraciado com um toque de poesia. 

Para o caçula Henrique Goulart Gonzaga Neto, 44, o pai era um farol de alegria para todos que o conheciam. "O espírito brincalhão e a habilidade de encantar crianças e adultos faziam dele um ser humano inesquecível e raro", completa.


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