Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 15 de março de 2021

GINNY E GEORGIA: BOBINHA E DIVERTIDA, SÉRIE DA NETFLIX É CAMPEÃ DE AUDIÊNCIA

 

Bobinha e divertida, 'Ginny e Georgia', série da Netflix, é campeã de audiência

PATRÍCIA KOGUT

 
 
 
 
Cena de “Ginny e Georgia” (Foto: Reprodução)
Cena de “Ginny e Georgia” (Foto: Reprodução)

 

Lançada no fim de fevereiro por aqui e nos EUA, “Ginny e Georgia” escalou rapidamente o ranking das séries mais vistas da Netflix no mundo. Segundo o Flixpatrol.com, no último dia 11, ela estava no topo dessa lista, seguida por “New Amsterdam”. A comédia é estrelada por Brianne Howey e Antonia Gentry. Elas interpretam, respectivamente, uma mãe precoce, Georgia, e sua filha de 15 anos, Ginny. Formam uma daquelas duplas bem azeitadas e adoráveis.

O roteiro, espertamente, abole a figura da autoridade materna antipática. Georgia é jovem, linda e sedutora. Ginny, ótima aluna e responsável. Os papéis sociais e em família são elásticos. Com frequência, é a garota que cuida da mãe. Assim, a trama, embora trate do universo de estudantes do ensino médio e de questões relativas à adolescência, também dialoga com os adultos.

 

No primeiro episódio (são dez), elas chegam a uma nova cidade junto com o caçula, Austin (Diesel La Torraca), de 5 anos. Ginny ingressa na escola, faz amigos, sai com um menino, se apaixona por outro e passa pelos conflitos naturais da idade. Georgia consegue um emprego na prefeitura, se liga a uma vizinha muito agradável e também cria laços. No início, Austin sofre bullying, mas também acaba se adaptando. Contudo, nada é estável com eles. A família vive se mudando. Na verdade, é uma fuga permanente. Logo entendemos que o passado nebuloso de Georgia é a razão para isso. Há uma trama de mistério puxando a história.


Não vale esperar muito de “Ginny e Georgia”. É apenas diversão despretensiosa.

 


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