Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 17 de agosto de 2019

GASTRONOMIA: SEGREDOS PAR AO CEVICHE PERFEITO

 

Chef peruano Javier Ampuero ensina os segredos para o ceviche perfeito

Primeira atração internacional desta edição Rio Gastronomia fez o público viajar pelo país andino no Auditório Senac
 
 
Chef peruano Javier Ampuero ensina os segredos para o ceviche perfeito Foto: Adriana Lorete / Agência O Globo
Chef peruano Javier Ampuero ensina os segredos para o ceviche perfeito Foto: Adriana Lorete / Agência O Globo
 
 

Primeira atração internacional do Rio Gastronomia, o chef peruano Javier Ampuero fez o público viajar pelo país andino no Auditório Senac, na noite desta sexta-feira, no primeiro dia de Rio Gastronomia. Sucesso na TV e professor do Le Cordon Bleu Lima, o cozinheiro ensinou três receitas:  um ceviche amazônico de pescado com banana servido sobre uma casca de cacau, polvo com azeitonas e galinha com pimentão.

- O Peru tem cinco mil anos de gastronomia. São influências dos negros, árabes, chineses, japoneses, espanhóis, além dos monges dos conventos. Temos muitos ingredientes e história, por isso nossos sabores são tão marcantes - destacou Javier, que estagiou com Alex Atala no D.O.M. em 2014.


Para fazer o ceviche perfeito, o chef garantiu que não é preciso muito esforço.

- O segredo para um bom ceviche é o pescado fresco, uma boa cebola roxa, um limão muito ácido, um picante e sal. São 5 elementos. Para controlar a acidez, é necessário colocar mais sal e cubos de gelo - explicou.

Realizado pelo GLOBO com apresentação do Sesc RJ e do Senac RJ, o evento tem patrocínio master de Santander e patrocínio de Stella Artois, Pão de Açúcar, Coca-Cola e Vivo. O Rio Gastronomia tem ainda o apoio de Azeite Andorinha, Naturgy, Gosto da Amazônia, Unimed-Rio, Amázzoni Gin, Magnésia de Phillips Tabs e Água Pouso Alto, Orfeu Cafés Especiais como Café Oficial e parceria com Sindicato de Bares e Restaurantes (SindRio).


Quatro perguntas para Javier Ampuero:


Como foi sua experiência estagiando com Alex Atala, no D.O.M?

 
Conheci o Atala em Lima, durante o Festival Mistura. Trabalhei com ele no evento e tomei coragem para escrever uma carta, pedindo o estágio. Ele me respondeu dizendo que sim.  A experiência foi incrível, intensa, trabalhava 12 horas diariamente. Aprendi muito dos produtos típicos e emblemáticos do Brasil. Mandioca, pirarucu, cachaça, espirulina (alga), além de todos os cítricos (laranjas, limões, tangerinas).

Tive ainda a sorte de encontrar com Mara Salles, do restaurante Tordesilhas. Estive com ela conversando muito sobre a comida caseira, guisados, farofas, banana à milanesa, arroz com brócolis. Trabalhar em São Paulo foi uma experiência incrível.

Quando vem ao Brasil o que gosta de fazer?


Adoro a carne brasileira e gosto de comer em churrascarias. Também adoro a comida caseira, do dia a dia. 


O que falta ao Brasil para atingir projeção internacional na gastronomia?


O Brasil já tem projeção, muitos sabem o que é a feijoada, a cachaça. Mas o Peru tem 5 mil anos de gastronomia. São influências de diversas culturas e ainda a colonização espanhola, que ajudou a difundir a nossa cultura pelo mundo. Pelo Brasil ser amazônico, acredito que o interesse pela comida autentica brasileira está crescendo. 

 


Como define a sua cozinha?


Uma cozinha simples, equilibrada, de muita paciência. Faço comida que precisa cozinhar por muito tempo, uma cozinha histórica. Por isso, estou dedicado 100% em ensinar no Cordon Bleu. 


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