Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 15 de dezembro de 2021

GASTRONOMIA: ISABELLA CONFIRMA FAVORITISMO E VENDE O MASTERCHEF
 

Isabella confirma favoritismo e vence o MasterChef

Publicado em Reality show

Atriz se destacou com menu vegano na grande final do MasterChef. O jovem Eduardo ficou em segundo lugar e Kelyn, em terceiro

Uma das melhores temporadas do MasterChef nos últimos anos chegou ao fim nesta terça-feira (14/12). Confirmando o favoritismo, Isabella levou o título, deixando Eduardo em segundo lugar e Kelyn, em terceiro.

A decisão dos jurados não foi fácil. Helena Rizzo, Erick Jacquin e Henrique Fogaça ressaltaram que os menus completos (entrada, prato principal e sobremesa) estavam em um nível parelho. “Tivemos que procurar detalhes em cada prato”, disse Jacquin.

Isabella foi desde o início da temporada uma das participantes mais ousadas. Na final, não foi diferente. A atriz ex-Malhação fez um menu vegano. Logo no preparo da entrada, Isabella mostrou que estava nervosa e acabou se cortando e perdendo tempo, elemento precioso na cozinha do MasterChef. Na avaliação dos chefs, o tartar de abacate, melão e pepino com granita de tomate verde e folha de arroz estava quase perfeito, pecando apenas por falta de acidez.

No prato principal, Isabella optou por nhoque de mandioquinha, caldo de tucupi, lascas de mandioquinha, pupunha e farofa. Animada, a menina ouviu Jacquin chamar a receita de “poesia”. A sobremesa da campeã foi o momento mais tenso. Deveria ser proibido fazer sorvete na final, para a saúde do telespectador. No final das contas, o sorvete de cupuaçu, coco crocante, cuscuz de tapioca e espuma de coco deu certo, apesar das críticas ao empratamento.

“Saio outra Isabella, melhor como cozinheira e como mulher”, disse Isabella, que lembrou as avós e a mãe, grandes inspirações dela na cozinha.

Menu do Eduardo

Eduardo batizou o menu dele de Jovem clássico e buscou referências na cozinha francesa. O rapaz estava concentrado e apresentou uma boa entrada: lagostin com creme de arroz com alho e vinagrete de tomate. Apesar do estranhamento inicial dos jurados, o prato agradou.

Antes mesmo de servir o prato principal, Eduardo ouviu Fogaça chamar a receita de esquisita. Mas o menino é técnico e isso conquistou Helena Rizzo. A crítica ao prato foi somente referente ao excesso de gordura no tempura de flor de abobrinha que acompanhava uma bela flor de prejereba com abobrinha ao molho cítrico. Talvez a sobremesa tenha sido o ponto baixo do menu de Eduardo. A sablé crocante, creme diplomata de cumaru e creme de bacuri com cachaça apresentou falhas de textura e apresentação.

No final do programa, levou Jacquin (e o blogueiro) às lágrimas se declarando ao francês e agradecendo pela participação.

Menu da Kelyn

Com pratos representativos do centro-sul brasileiro, Kelyn era a mais nervosa dos três e isso refletiu em alguns momentos, como o esquecimento de pegar banana para a entrada e encaixar mal o copo do liquidificador na sobremesa. A entrada dela ー vieras de palmito, ovas de bottarga, caldo de tucupi e cogumelos yanomami ー estava apimentada demais e foi alvo de críticas.

Como prato principal, Kelyn serviu um tambaqui na brasa com terrine de arroz, pirão de caldo de piranha que dividiu os jurados. Jacquin disse que estava “perfeito”, Fogaça apontou erro no ponto de cozimento do peixe e Helena achou que faltava sal na receita. Para terminar, ela apresentou aos jurados sorvete de pequi, tuile de mel e cumaru e creme de bauru, coco e couilis de maracujá. O doce foi o ponto alto do menu dela.


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