Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 01 de fevereiro de 2022

GASTRONOMIA: A MASSA CHOUX, CLÁSSICO FRANCÊS, APARECE REPACINADAE COM DIVERSAS VERSÕES DE RECHEIOS, ACOMPANHAMENTOS E FORMATOS

Clássico francês, a massa choux aparece repaginada e com diversas versões de recheios, acompanhamentos e formatos

Com café, mais leve e geladas são algumas opções
Choux de frutas vermelhas do Le Blé, em São Paulo Foto: Ligia Skowronski
Choux de frutas vermelhas do Le Blé, em São Paulo Foto: Ligia Skowronski
 

Em francês, choux (pronuncia-se chú) significa repolho. Mas é também uma massa deliciosa, fofinha por dentro e levemente crocante por fora. Criada na França em 1540, virou um clássico e conquistou o mundo. Neste verão, tem aparecido com tudo nos cardápios. Versões geladas, com muito recheio ou mais levinha: são muitas as opções.

A choux da The Slow Bakery Foto: Samuel Antonini
A choux da The Slow Bakery Foto: Samuel Antonini

Na The Slow Bakery, em Botafogo, ela é recheada com creme de confeiteiro, feito com baunilha brasileira produzida de maneira sustentável em Itacaré, na Bahia. Virou um dos hits da casa, famosa por seus pães de fermentação natural. No Escama, no Jardim Botânico, é uma das sobremesas mais pedidas. Recheada com chocolate, café e chantilly de caramelo, ela tem um doce na medida. “A choux é um superclássico, mas nossa abordagem vai na correnteza da nova onda da confeitaria francesa, mais leve, que não tem, por exemplo, aquelas glaçagens típicas de éclairs e profiteroles que a gente tanto conhece. Reunimos caramelo salgado (no chantilly), chocolate amargo e café (no creme pâtissière do recheio), sabores também familiares, mas que pouco são vistos juntos por aqui”, descreve Hugo Devaux, chef pâtissier e subchef do restaurante.

 
Choux do Escama Foto: Tomas Rangel
Choux do Escama Foto: Tomas Rangel

No Mäska, em Ipanema, uma das sobremesas do menu de almoço segue uma combinação semelhante: a choux au craquelin de chocolate meio amargo e creme inglês de café. Em São Paulo, a Escola do Sorvete tem uma versão gelada, recheada com gelatos variados. E a Le Blé criou uma de frutas vermelhas com ganache de chocolate branco.

A Choux do Mäska Foto: Yasmin Alves
A Choux do Mäska Foto: Yasmin Alves

Bocadinhos de felicidade.


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